Pesquisar no site

Tag: Imprensa

Recording studio microphoneSegundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) a estimativa de acidentes com queimaduras por ano, no Brasil, é de cerca de 1 milhão, sendo 300 mil em crianças.  Para alertar a população sobre como prevenir esse tipo de ocorrência e explicar sobre os primeiros socorros, o dr. Eduardo Hatanaka, pediatra do Hospital Sepaco falou aos ouvintes das Rádios Gazeta AM e Record AM sobre o assunto.
O dr. Hatanaka, comentou que é um tema extremamente relevante pelo número elevado de casos e destacou que estes episódios, normalmente, ocorrem no ambiente doméstico. “A melhor maneira de evitar acidentes com queimaduras é a PREVENÇÃO”, destacou.
Segundo o médico, as queimaduras são divididas em primeiro, segundo e terceiro grau. Em todos os casos, assim que ocorre o acidente, é importante interromper o contato da pele com o calor, retirar qualquer objeto ou roupa para não atrapalhar o processo e colocar um fluxo de água corrente em temperatura ambiente para resfriar a queimadura.
Quando for algo mais sério, é necessário seguir as indicações acima e conduzir o paciente imediatamente a uma unidade médica de atendimento para avaliação do grau da queimadura e encaminhamento do mesmo para o tratamento adequado.
A dica do especialista é nunca fazer uso de receitas caseiras como, por exemplo, aplicar pasta de dente ou manteiga, já que a pele lesada fica mais suscetível a qualquer agente irritativo e do risco inerente às infecções no uso dessas substâncias. “A PREVENÇÃO é o melhor caminho para evitar este tipo de acidente”, finaliza.

A Distonia é uma síndrome neurológica que provoca graves contrações musculares involuntárias e já atinge aproximadamente 65 mil brasileiros. Por não ser conhecida pela população, as pessoas acabam confundindo-a com “tiques” nervosos e não procuram ajuda médica para tratar a doença.
Segundo o Dr. Carlos Bosco Marx, neurologista do Hospital Sepaco, esse distúrbio tem origem genética, congênita ou adquirida e se caracteriza por movimentos involuntários em qualquer região do corpo, de maneira generalizada ou localizada. A contração dos músculos provocam posturas anormais associado a dores como, por exemplo, pescoço desviado.
O especialista explica que existem variações da distonia. A primeira é a focal, que acomete uma única porção, por exemplo, mão, pescoço ou pé; há também a segmentar, que compromete duas partes próximas como mão e antebraço; ou a generalizada, que atinge dois segmentos não contíguos e distantes, como pescoço e pé.
Apesar de não haver cura, a distonia tem tratamento. No Brasil, a aplicação da toxina botulínica A diretamente nos músculos acometidos é o tratamento mais utilizado. Esse procedimento inibe a contração involuntária, melhora a dor e possibilita o retorno às tarefas diárias. ”O objetivo do tratamento será sempre minimizar as limitações funcionais e desconfortos da doença e possibilitar uma melhor qualidade de vida ao paciente”, afirma o especialista.

A Revista Hadar abordou, na edição de maio, o tema Disgrafia, um distúrbio neurológico ou de aprendizagem, geralmente confundido com letra feia. Isso acontece porque a criança ou adulto não têm a capacidade de recordar a caligrafia correta, o que resulta em uma escrita ilegível.
Segundo a Dra. Juliane Tannous, neurologista e neurofisiologista do Hospital Sepaco, é preciso um acompanhamento e a avaliação de um profissional médico para diagnosticar a disgrafia e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.
Uma vez que a letra feia isoladamente não é suficiente para diagnosticar o distúrbio, a especialista alerta aos pais e aos educadores que é necessário prestar atenção em sinais como, por exemplo, letras muito grandes ou muito pequenas, traçado apertado, forma irreconhecível das letras, espaçamentos irregulares, entre outros, para buscar ajuda médica.

Na edição do mês de maio, uma das matérias em destaque da Revista Diabetes foi como o descontrole do diabetes pode afetar o organismo, acarretando problemas mais sérios de saúde, tais como perda de visão, aumento do risco de doenças cardiovasculares, alterações renais e nos nervos. Para explicar o que é diabetes e como é feito seu controle, a Dra. Keyla Facchin Guedes, endocrinologista do Hospital Sepaco, foi uma das entrevistadas.
Segundo a especialista, a insulina produzida pelo pâncreas transforma o “açúcar” dos alimentos (carboidratos) em energia e, quando não há a produção de insulina ou essa é insuficiente, o “açúcar” fica em excesso na corrente sanguínea, o que caracteriza diabetes.
O controle e o tratamento são baseados em uma alimentação saudável e na prática de atividades físicas.  Quando a doença atinge crianças e adolescentes, os pais têm papel indispensável nesse tratamento, participando de todo o processo.
A especialista também ressaltou que muitas pessoas não seguem o tratamento indicado e podem apresentar diminuição na circulação arterial, aumentando os fatores de risco para acidente vascular cerebral (AVC) e até causar nefropatia diabética, que nada mais é do que deteorização do funcionamento normal dos rins.
Nos dias atuais, os indivíduos com diabetes podem e devem levar uma vida normal e, se necessário, fazer o uso de medicação (insulina). “A família e as pessoas mais próximas são a base para que isso ocorra de uma forma natural, uma vez que é possível conviver com a doença sem prejudicar a rotina da pessoa”, finaliza.

O vírus H1N1 chegou mais cedo no país em 2016. Essa chegada antecipada e a severidade dos casos têm chamado a atenção dos médicos e aumentado a procura pelas vacinas em postos de saúde ou redes privadas.
 
A Dra. Fátima Maria Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco, explicou em entrevista para o SPTV, transmitido pela Rede Globo, quais são os sintomas, quem são as pessoas com maior risco de terem complicações que podem ocasionar a Síndrome Respiratória Aguda Grave e quem deve tomar a vacina antecipadamente.
 
Clique aqui e confira a reportagem.

RevistaCrescer

Imagem: Revista Crescer Online / Reprodução

Sueli Yoko Nakano, fonoaudióloga do Hospital Sepaco, concedeu entrevista para a revista Crescer online para falar sobre problemas de linguagem em crianças.
Durante a entrevista, a especialista comentou as possíveis questões que podem levar as crianças a aprenderem a se comunicar, explicou como os pais podem aprender a identificar os problemas que interferem no desenvolvimento da linguagem, além de dar dicas de como estimular os filhos para evitar problemas futuros.
Clique aqui para ler a matéria completa.

RevistaDaCidadeRegina Su, supervisora de Nutrição do Hospital Sepaco, participou de uma entrevista ao vivo na TV Gazeta, no Programa Revista da Cidade, para apresentar aos telespectadores os diferentes tipos de sal que existem no mercado. Ela explicou as características de cada um deles, incluindo seus benefícios e malefícios ao organismo.
Durante a conversa com a apresentadora, a nutricionista comentou que o sal mais conhecido pela população é o refinado, porém, como passa por diversos processos de fabricação, perde muitos de seus nutrientes e acaba não sendo tão benéfico à nossa saúde. Entre os sais destacados, além do refinado, estavam a Flor de Sal, Sal Negro, Sal Rosa, Sal Vermelho, Sal Azul, Sal Grosso, Sal Light e Sal Líquido.
É fato que o nosso corpo precisa do sódio, mas é preciso ficar atento à recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e tentar consumir, no máximo, uma colher de chá de sal durante o dia inteiro. “Claro que com os produtos industrializados, acabamos ingerindo, ao longo do dia, uma quantidade maior, por isso é importante conhecer outros tipos de sal e tentar substitui-lo por um que tenha menos sódio, o que pode evitar problemas vasculares, circulatórios e de pressão alta”.
Segundo Regina, o sal light, o sal marinho (azul) e o sal rosa são os que contêm mais nutrientes e menos sódio, o que possibilita um melhor controle da pressão arterial. Como esses sais têm sabores característicos, a dica da especialista é preparar receitas caseiras como, por exemplo, bater no liquidificador o sal light com três ou quatro tipos de ervas para temperar os alimentos e realçar o gosto do alimento com sabores adicionais.
Confira o vídeo:

QuintuplosSuperintendencia

Equipe do Sepaco recebeu os quíntuplos. Da esquerda para a direita: Dra. Luci Meire Pivelli Usberco, Dr. Linus Pauling Fascina, Dr. Lúcio Flávio Peixoto de Lima, Dr. Nuno Nunes e Andreia Delpoio.

Os pais dos quíntuplos, que nasceram no Hospital Sepaco no mês de abril, fizeram uma visita à instituição e contaram, com exclusividade, alguns detalhes da rotina de cuidados com os bebês. Karina Barbara Barreira e João Biagi Júnior, pais de Arthur, Melissa, Laís, Giulia e Gabriela, precisaram montar uma linha de produção para otimizar o tempo em tarefas como trocar fraldas, preparar mamadeiras e dar banho.
De acordo com a Superintendente Operacional Hospitalar da instituição, Dra. Luci Meire Pivelli Usberco, recebê-los após tanto tempo é muito importante. “Nós percebemos como o tempo passou e ficamos felizes em ver todos muito bem e saudáveis. É uma alegria muito grande e temos a sensação de dever cumprido, demonstrando o nosso trabalho e compromisso com a vida”, destaca.
Para o Superintendente Médico-Hospitalar, Dr. Linus Pauling Fascina, é gratificante acompanhar a evolução dos cinco bebês. “Nós podemos avaliar que eles estão evoluindo bem e isso reafirma o cuidado da nossa equipe com todos os bebês, bem como com os pais, logo após o nascimento e durante o período em que as crianças estiveram em nossa UTI Neonatal”, afirma.
saída_quintuplos

Da esquerda para a direita: Dr. Linus Pauling Fascina, João Biagi Júnior, Sr. Rafael Parri, Karina Barbara Barreira e Dra. Luci Meire Pivelli Usberco. Superintendentes do Sepaco e pais dos bebês no dia da alta hospitalar.

Rotina agitada
Cuidar de um bebê não é tarefa fácil. Cuidar de cinco, é uma tarefa muito mais árdua. Karina revela que o cuidado com os bebês exige bastante dinamismo e, para facilitar a rotina e assim ter tempo para tudo, foi preciso adotar um ‘ritmo de produção’.
“É bastante corrido e em alguns dias temos a ajuda da minha mãe ou meu padrasto ou de uma irmã. Mas, na maioria das vezes, somos só eu e o Júnior. A boa notícia é que os cinco fazem tudo na mesma hora, dormem muito bem durante a madrugada e nós já estamos craques em todas as atividades como trocar fralda e fazer dormir”, afirma.
Na hora da amamentação, Karina revela que o planejamento é essencial. “Para ganhar tempo, a gente faz as mamadeiras antes, coloca para mamar e depois para arrotar. A gente otimiza muito nossas atividades fazendo as coisas com antecedência”, diz.
As consultas médicas dos bebês também precisam ser planejadas com antecedência. Os pais afirmam que a pediatra responsável pelo atendimento das crianças reserva um período para atender a todos. “Quando a gente vai ao consultório, já nos preparamos para ficar o dia todo nesta atividade. Por causa disso, a gente prepara a mala com uma mudança de roupa para cada, fraldas, pomada, lenço, mamadeira e tudo o que for necessário”, revela a mãe.
Os cinco bebês atualmente estão em Santos, litoral de São Paulo. Foto: Cristiane Amaral/Arquivo Pessoal

Os cinco bebês atualmente estão em Santos, litoral de São Paulo. Foto: Cristiane Amaral/Arquivo Pessoal

Personalidades diferentes
O pai conta que cada criança já demonstra uma personalidade bastante diferente da outra. E isso vale até para a hora de dormir. “É um efeito dominó, um dorme e na sequência os outros vão dormir também. Geralmente a Melissa demora um pouco mais para cair no sono e a Giulia precisa encontrar a posição que ela mais gosta para poder dormir”, declara.
Na hora de acordar, o “efeito dominó” se repete. “Não dá para saber quem é o primeiro, pois  eles acordam, ficam brincando no berço e só depois de um tempo é que eles começam a fazer barulho. Antes, eles despertavam e já começavam a chorar”, conta o pai.
No dia-a-dia, as diferenças de personalidade também se mostram bem fortes. “O Artur é bem tranquilo, bastante calmo e adora rir. A Melissa é ciumenta, mas ao mesmo tempo carinhosa e meiga. A Laís também é tranquila, não tem ciúme e anda sorrindo bastante também. A Giulia e a Gabriela formam uma dupla do terror: elas puxam cabelo dos irmãos, gritam, são agitadas e nervosas. Elas são gêmeas idênticas e são parecidas em tudo, até nisso”, explica Júnior.
Mudanças na família
A vida de Junior e Karina mudou muito após o nascimento dos bebês. Antes, a família era formada apenas pelo casal. Agora, são sete pessoas! E os reflexos da mudança aparecem cada vez mais. “A casa fica sempre bagunçada, não dormimos mais como dormíamos antes e temos mais trabalho. Mas, é um cansaço com sorriso no rosto pelo nosso sonho realizado e por sabermos que eles estão bem e com saúde”, declara Karina.
Os pais revelaram que estão na expectativa sobre este primeiro Natal em família. “Vai ser um Natal diferente, pois à meia noite, ao invés de estarmos no sofá desejando Feliz Natal, nós vamos trocar fraldas e dar mamadeira. Porém, é tudo muito gratificante, um presente de papai noel. A gente está muito feliz e com certeza vai ser um Natal muito gostoso!”, finaliza Karina.
Os cinco bebês pouco antes da alta hospitalar.

Os cinco bebês pouco antes da alta hospitalar.

QuintuplosVejaSPO Hospital Sepaco foi destaque na revista Veja São Paulo em uma reportagem especial sobre os bebês quíntuplos que nasceram na instituição no mês de abril. A matéria mostra a rotina dos pais de Karina Barbara Barreira e João Biagi Júnior, pais de Arthur, Melissa, Laís, Giulia e Gabriela, que precisaram montar uma “linha de montagem” para cuidar de todos os bebês.
O texto traz detalhes sobre como eles adaptaram o espaço físico da casa onde moram para receber os bebês, as alterações que precisaram ser feitas na rotina do casal e relembra como Karina ainda gestante chegou ao Sepaco, após sugestão do médico responsável pelo pré-natal.
A matéria também cita o esforço da equipe do Hospital para garantir a segurança na hora do nascimento dos bebês. Ao todo, 34 profissionais estiveram envolvidos no parto: três obstetras, quatro anestesistas e sete pediatras. O time foi comandado pelo médico Raimundo Nunes e, para garantir o sucesso da operação, todos realizaram um ensaio prévio. A cirurgia foi realizada em uma sala de 60 metros quadrados, uma das maiores da instituição.
Após o nascimento, eles foram levados para a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo) da instituição, onde ficaram sob a responsabilidade e cuidados do pediatra neonatologista Lúcio Flávio Peixoto de Lima. Arthur e Gabriela saíram da UTI Neo no mês de junho; Laís, Giulia e Melissa deixaram a unidade no mês seguinte.
Clique aqui e confira a reportagem completa da revista Veja São Paulo.

A equipe do Hospital Sepaco responsável pelo parto: Raimundo Nunes, Carlos Del Roy, Linus Fascina, Rafael Parri (sentado), Nuno Nunes Neto e Luci Pivelli (Foto: Fernando Moraes/VejaSP)

Equipe responsável pelo parto: Raimundo Nunes, Carlos Del Roy, Linus Fascina, Nuno Nunes Neto, Luci Pivelli e Rafael Parri (sentado). Foto: Fernando Moraes/VejaSP

 

KeylaFacchinGuedes_TVGazetaNo último dia 30, a dra. Keyla Facchin Guedes, coordenadora do Pronto Atendimento do Hospital Sepaco, participou ao vivo do programa Revista da Cidade, transmitido pela TV Gazeta, para explicar os cuidados com diversas plantas venenosas, facilmente encontradas em casa, parques, jardins, entre outros.
Em um bate papo descontraído com a apresentadora Regiane Tápias e a bióloga, Rosangela Simão Bianchini, a médica explicou a importância de não utilizar nenhuma receita caseira no caso de contato com alguma planta venenosa. “É fundamental apenas lavar muito bem com água corrente e buscar ajuda médica imediatamente. Se possível, levar a planta para que o médico possa identificá-la”.
Normalmente, as principais plantas venenosas são as que soltam óleos essenciais e as que soltam látex. Segundo a dra. Keyla, os contatos de pele são menos perigosos e a pessoa deve lavar imediatamente com água corrente e nunca utilizar soluções caseiras que podem agravar o problema.
Já a contaminação por ingestão é muito mais grave, pois ao engolir a planta ela desce machucando esôfago e estômago. Por isso a médica alerta: nunca se deve provocar o vômito para expelir, pois irá machucar a mucosa duas vezes, ao entrar e ao sair do organismo. “Buscar ajuda médica é fundamental, já que o profissional da saúde pode usar de outras maneiras para diminuir a absorção e a lesão causada”.
Para finalizar, a dra. Keyla ressalta que a planta mais perigosa é a que está em sua casa e perto de você. “É importante que os pais prestem atenção em seus filhos, principalmente, até os seis anos porque é a fase que colocam tudo na boca e o perigo torna-se constante”.
Confira a entrevista completa abaixo: