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Neurologista do Hospital Sepaco concede entrevista para a Revista Hadar

A Revista Hadar abordou, na edição de maio, o tema Disgrafia, um distúrbio neurológico ou de aprendizagem, geralmente confundido com letra feia. Isso acontece porque a criança ou adulto não têm a capacidade de recordar a caligrafia correta, o que resulta em uma escrita ilegível.
Segundo a Dra. Juliane Tannous, neurologista e neurofisiologista do Hospital Sepaco, é preciso um acompanhamento e a avaliação de um profissional médico para diagnosticar a disgrafia e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.
Uma vez que a letra feia isoladamente não é suficiente para diagnosticar o distúrbio, a especialista alerta aos pais e aos educadores que é necessário prestar atenção em sinais como, por exemplo, letras muito grandes ou muito pequenas, traçado apertado, forma irreconhecível das letras, espaçamentos irregulares, entre outros, para buscar ajuda médica.