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O Hospital Sepaco é consciente e apoia o Outubro Rosa, campanha mundial que luta pela prevenção do câncer de mama, doença que ainda assusta o público feminino e que atingiu 1,67 milhão de mulheres no mundo em 2012 e cerca de 57 mil mulheres no Brasil em 2014.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), dos 520 mil novos casos de câncer no país esperados para este ano, quase 60 mil serão de mama. Diante disto, o especialista Dr. Cid Gusmão, responsável pelo Centro de Oncologia do Hospital Sepaco e fundador do Centro de Combate ao Câncer (CCC), recomenda ações para controle da mortalidade da doença. “A prevenção, detecção precoce e informação de qualidade são essenciais para um alto índice de cura”.

O objetivo é contribuir com o controle do câncer de mama no país ao longo dos 31 dias dedicados a reflexões e ações sobre o tema. “Não podemos esquecer que os exames clínicos periódicos e a mamografia devem estar na agenda das mulheres a partir de 40 anos de idade”, reforça o médico.
Do diagnóstico ao tratamento
Enquanto o mundo se veste de rosa, muitos companheiros e familiares enfrentam a dura realidade de apoiar e esperançar a mulher durante o tratamento do câncer de mama. Este incentivo é considerado essencial para que o paciente não negue a doença e tão pouco desista do tratamento. “Essa situação é considerada comum quando a mulher não está acompanhada dos familiares”, revela o especialista.
O especialista destaca que entre as diversas formas de apoio estão o carinho, palavras, abraços ou atitudes. Para o médico, o suporte emocional está 100% atrelado à cura da doença. “Ajudar no controle do medicamento e nas tarefas de casa também são ações importantes que, com certeza, farão a diferença”.
 

Close-up of female hand pressing enter key to start the system
Procurar por informações na internet sobre o estado de saúde é uma atitude comum no dia a dia de muitas pessoas. A questão é: o quão confiável todas estas informações podem ser? Será que aquele tratamento serve também para todos da mesma forma? Nem tudo o Dr. Google pode ou deve responder e o risco da automedicação pode aumentar os problemas de saúde com esse tipo de ação.
É preciso cuidado com buscas desenfreadas ao navegar na web. “Ao invés de esclarecer o público leigo, alguns vídeos e sites podem colocar em risco a saúde do internauta, com receitas milagrosas ou exercícios perigosos de se praticar“, explica a Dra. Keyla Facchin Guedes, coordenadora do Pronto Atendimento do Hospital Sepaco.
Se a sua cabeça está doendo, você digita “dor de cabeça” no Google e aparecem inúmeras páginas sugerindo que você pode ter de uma simples dor de cabeça a um tumor cerebral. O desespero toma conta e algumas pessoas podem começar, a partir deste momento, a fazer um tratamento em casa, sem quaisquer orientações médicas.
A médica alerta que recorrer ao Dr. Google parece mais fácil, instantâneo e, desta forma, é possível pular toda a espera nas filas, mas os riscos que isso traz são enormes. “O que serve para uma pessoa pode não servir para outra. Isso se as informações estiverem corretas, o que não é o caso na maioria das vezes. O tratamento é individual e a ida ao consultório médico é indispensável”.
Caso a curiosidade esteja grande e a espera para se consultar esteja demorada, a especialista recomenda realizar pesquisas em sites especializados e de conteúdo com credibilidade. “O que o paciente pode fazer é trazer os resultados das pesquisas para discutir durante a consulta. O que não se deve, em hipótese alguma, é realizar a automedicação. Não vale a pena se arriscar desta forma”, destaca.
Para finalizar, Dra. Keyla afirma que somente o médico é responsável por descobrir as enfermidades que atingem determinado paciente e também está capacitado para oferecer suporte e indicações adequadas, a fim de que o problema de saúde seja tratado. “A tecnologia veio para agregar e não substituir o profissional da saúde. Há coisas que não podem ser substituídas com apenas um clique”.

Last SecondsO início do horário de verão, quando se adianta em uma hora os relógios, pode interferir no sono e trazer alguns prejuízos à saúde, tais como sensação de cansaço, falta de apetite, mudanças no humor, além da insônia. Isso acontece porque a melatonina, hormônio responsável pelo sono, está regulado pelo ritmo do dia – sol pela manhã e lua à noite. Com essa mudança, pode haver um atraso na secreção desse hormônio, deixando o organismo das pessoas em alerta. É preciso ficar atento pois a má qualidade do sono pode prejudicar o rendimento do indivíduo em suas atividades durante o dia.
Essa confusão é conhecida como “desordem temporal interna” e demora algum tempo para se realinhar com nosso cotidiano. “Cada indivíduo tem seu tempo e reage de uma forma diferente, porém esses sintomas desaparecem, normalmente, em uma ou duas semanas. Então, a melhor coisa a se fazer é curtir o dia mais longo, ao invés de imaginar o que estaria fazendo se estivesse no outro horário”, explica Rose Oliveira, enfermeira obstetra da Promoção à Saúde do Sepaco Autogestão.
Segundo a enfermeira, enquanto algumas pessoas relatam que durante o horário de verão se encontram mais irritadas pela manhã, há quem prefere realizar algumas atividades extras, já que o sol permanece um pouquinho mais. “Com o dia mais extenso, é possível aproveitar essa claridade para ir à academia, ter algum lazer após o expediente de trabalho com os amigos, ir ao cinema, ler um livro etc”.
As dicas da enfermeira para passar bem por essa adaptação é manter uma alimentação leve, ingerir mais líquidos e, principalmente, não pensar o que estaria fazendo se não houvesse o horário de verão. “A adaptação é lenta e gradual, mas se tiver dificuldades para dormir no horário habitual, o ideal é relaxar e descansar. Tire o melhor proveito de seu dia e escolha coisas agradáveis e que trazem bem-estar”, conclui Rose.

Close up of hands squirting disinfectant from a pump bottleUma doença é sempre associada a uma causa que acreditamos ser comum. Quem nunca pensou ter ficado resfriado por beber algo gelado ou andar descalço, ou mesmo, estar com uma intoxicação alimentar por ter comido em um local não muito confiável? Porém, muitas vezes, o agente causador está, literalmente, escondido em nossas mãos.
Elas se deparam com inúmeras superfícies durante o dia, passam por diversos locais enquanto nos movimentamos e entram em contato com centenas de microorganismos, tais como, bactérias e vírus. Estes podem ser os responsáveis por problemas que, em um primeiro momento, não percebemos sua relação direta. Daí, a necessidade da constante higienização das mãos, ato que, comprovadamente, evita a transmissão de microorganismos e, consequentemente, de infecções e doenças que podem se tornar graves.
Gripes e resfriados, por exemplo, são originados por vírus que, geralmente por meio de gotículas que soltamos enquanto falamos ou tossimos, são transmitidas para as vias aéreas superiores e também por meio das mãos. Mas, o problema não pára por aí. Diarreias e até conjuntivites podem ser ocorrer devido ao contato com mãos contaminadas por microorganismos.
“As mãos são uma importante via de transmissão, pois a pele é responsável por transportar diversos microorganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, por objetos e superfícies contaminados”, afirma a Dra. Fátima Maria Venâncio Porfírio, médica infectologista do Hospital Sepaco.
Da mesma forma que as mãos possibilitam a propagação de doenças, elas podem ajudar a prevení-las de forma eficaz, com a higiene feita com sabonete e água. “A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde”, destaca a especialista.
A dimensão do assunto é tamanha que há alguns anos vem sendo divulgada a orientação de carregar consigo um produto alcoólico – líquido glicerinado, gel ou espuma – para realizar a higiene na ausência de água e sabão. “A solução alcoólica só não é indicada quando as mãos estão visivelmente sujas. Além de ser muito utilizada em hospitais, é a forma mais prática de higienizar as mãos em casos do uso de transporte público, shoppings centers, compras em supermercados, manuseio de dinheiro, lidar com pessoas gripadas, entre outros”, comenta Dra. Fátima.
O produto, conhecido popularmente como álcool gel, elimina cerca de 97% dos vírus e bactérias em questão de segundos e cumpre as mesmas funções de higienização e antissepsia com água e sabão. “O gel deve ser aplicado em pequena quantidade, espalhando e friccionando uniformemente nas duas mãos – secas e limpas de resíduos – até a secagem total”, explica a médica.
Um detalhe importante a ser verificado é a porcentagem alcoólica do material. Para ser eficiente no combate aos microorganismos, deve-se utilizar o álcool 70%. E lembre-se: não é necessário higienizar as mãos com água e sabão, imediatamente, antes ou após o uso do gel, pois os dois métodos possuem o mesmo objetivo e eficácia.

Obses boy check heart by stethoscopeDados da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) – Pesquisa Vigitel em 2014, apontam que cresceu o número de pessoas com excesso de peso no país. Ou seja, 52,5% dos brasileiros estão acima do peso – índice era de 43% em 2006 -, e 17,9% da população está obesa. O levantamento foi realizado no período de fevereiro a dezembro de 2014.
Nos últimos 35 anos, os índices de obesidade tiveram um salto muito grande e preocupante, tornando-se um problema de saúde pública. Em 1974, somente 1,4% deste público estavam acima do peso. Já em 2008, poucas décadas após, esse número mais do que triplicou: chegou até a atingir a marca de 33,5% das crianças entre cinco e nove anos em todo país.
E ao que se deve esse crescimento?  No Dia Nacional de Prevenção à Obesidade, 11 de outubro, a dra. Keyla Facchin Guedes, endocrinologista do Hospital Sepaco, explica que a alimentação das crianças esta cada vez menos saudável, com excesso de açúcar e gordura e falta de fibras. A correria do dia a dia nos últimos anos contribui para falta de tempo na preparação de alimentos e a maior necessidade do consumo de alimentos prontos.
Outro item que agrava o problema é o fato das crianças passarem muito tempo no que chamamos de inatividade física, ou seja, aquelas em que o gasto energético é muito baixo, como assistir televisão, jogar videogame e ficar no computador, deixando de lado as brincadeiras de correr, andar de bicicleta, nadar, etc. “Claro que não podemos deixar de observar a genética, a saúde e até as questões psicológicas da criança, pois também podem influenciar no sobrepeso”, comenta a médica.
Para a Dra. Keyla, este excesso de peso está relacionado com o estilo de vida. “É importante haver uma reeducação alimentar de toda a família, estipular uma rotina para que as crianças realizem as refeições sentadas à mesa e nos horários corretos: educar os filhos a ter uma vida saudável desde cedo, ensinando os valores de cada alimento e, principalmente, estimulando a realização de exercícios, é a chave para o equilíbrio alimentar”.
“Obesidade é grave e deve ser tratada como tal”, afirma a especialista. Se não houver nenhuma mudança para alcançar a diminuição do peso, a garotada poderá vir a sofrer de doenças cardiovasculares, respiratórias, endocrinológicas e até má formação do esqueleto.
Para a dra. Keyla, a prevenção é sempre o melhor remédio! “Se não estiver tendo nenhum resultado com as mudanças de hábito, procure um especialista que poderá ajudar, pois quanto mais cedo começar a tratar a obesidade, mais chances de cura e de uma melhor qualidade de vida para a criança”, destaca.

O Hospital Sepaco realizou em 25 de agosto de 2016 a quarta edição do Seminário de Ética de Enfermagem. Com o tema “Resiliência no Ambiente Hospitalar”, o foco do evento este ano foi conscientizar os profissionais de enfermagem da instituição sobre os fatores que afetam a qualidade de vida e o equilíbrio emocional.
Confira no vídeo abaixo os melhores momentos:

CigarroPopular entre jovens, adultos e idosos, o tabagismo é definido como uma doença crônica, caracterizada pela dependência da nicotina, podendo causar diversos danos ao organismo. No Brasil são registradas 200 mil mortes por ano, decorrentes do vício, e estima-se que em 2020 morrerão, no mundo, cerca de 10 milhões de pessoas.
No próximo dia 29 de agosto, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A data foi criada para conscientizar e mobilizar a população sobre o uso do cigarro. O tabagismo está ligado a mais de 50 doenças, sendo responsável por 30% das mortes por câncer de boca e 90% por câncer de pulmão. O Dr. Roberto Carlos Angelim, pneumologista do Hospital Sepaco, alerta que o mal não é só para quem fuma. Existem também os chamados “fumantes passivos” que, simplesmente, inalam toda fumaça.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável em todo o mundo e vem, ao longo de mais de 20 anos, empregando inúmeras medidas para serem adotadas no sentido de conscientizar a população global dos malefícios do cigarro e incentivar os fumantes a abandonarem o vício. “Quando se inicia o processo de cessação do tabaco, a pessoa pode sofrer com ansiedade, dificuldade de concentração e irritação. Por isso, muitos acabam desistindo, mas, o que nem todos sabem, é que estes sintomas costumam passar depois de algumas semanas”.
É preciso prestar atenção aos sinais que o corpo apresenta tais como sensação de fadiga respiratória, tosse, secreção e desconforto de outros sistemas como o gastroenterológico e cardiovascular, podendo contribuir para a hipertensão arterial e outras situações graves como infarto, acidente vascular cerebral e doenças pulmonares crônicas como o enfisema pulmonar, bronquite crônica e o desenvolvimento de câncer no pulmão.
Para finalizar, dr. Angelim comenta que o primeiro passo é o fumante querer mesmo parar de fumar e, em seguida, pedir apoio para familiares e amigos para alcançar este propósito. “Após o ponta pé inicial, comece eliminando os cinzeiros, pratique exercícios físicos, mantenha uma alimentação saudável e, quando sentir necessidade de fumar, reflita sobre as razões que você elegeu para parar. Faça isto pela sua saúde, encontre as suas razões e fique livre dos malefícios do tabaco”, afirma.

Da esquerda para direita, Dr. Linus P. Fascina (SEPACO), Dr. Ricardo Gonzalez (Texas Medical Center), Ana Claudia A. Silva (Boston Scientific) e Dra Luci Meire P. Usberco (SEPACO).

Da esquerda para direita, Dr. Linus P. Fascina (SEPACO), Dr. Ricardo Gonzalez (Texas Medical Center), Ana Claudia A. Silva (Boston Scientific) e Dra Luci Meire P. Usberco (SEPACO).

Nesta terça-feira (09), o Prof. Dr. Ricardo Gonzalez,  cirurgião graduado pela Escola de Medicina da Universidade de Stanford , atuando hoje em urologia com foco na disfunção miccional e cirurgia reconstrutiva restauradora pélvica no Texas Medical Center em Houston, TX. (EUA), esteve no Hospital Sepaco para realizar um treinamento  sobre a técnica de vaporização da próstata a laser com  Green Light , cirurgia minimamente invasiva para tratamento da hiperplasia benigna de próstata (HPB), que diminui o tempo de internação,  a dor,  e apresenta melhor e mais rápida recuperação pós operatória.
A convite da Boston Scientific, o procedimento foi realizado no Hospital Sepaco, Hospital Beneficência Portuguesa e Hospital Israelita Albert Einstein.
De acordo com o Dr. Linus Pauling Fascina, Superintendente Médico Hospitalar do Hospital Sepaco, a divulgação e multiplicação das novas técnicas  em saúde são fundamentais para aprimorar a qualidade dos tratamentos oferecidos. “Temos muito orgulho de ser uma das instituições a receber o Dr. Gonzalez” destaca.

Os problemas causados pelo colesterol não são mais novidade. Entretanto, o que vem causando preocupação é o aumento do colesterol em crianças e adolescentes. Há alguns anos, os exames que o controlam começavam a ser pedidos para pessoas com mais de 20 anos. Hoje, esta avaliação começa a fazer parte da rotina de exames de adolescentes, crianças e até bebês.

O estilo de vida atual tornou a garotada mais sedentária. Observamos, muitas vezes, que a atividade física foi substituída por vídeo games e computadores, a alimentação também ficou mais gordurosa e com um cardápio composto por fast foods, refrigerantes e comidas prontas. O grande vilão da nutrição, entretanto, têm sido os refrigerantes. Com altos índices de açúcar e sódio, são venerados pelas crianças e responsáveis por facilitar o aumento de gordura no organismo.

Para chamar a atenção da população neste Dia Nacional do Combate ao Colesterol, 08 de agosto, e também como um alerta aos pais, a nutricionista do Hospital Sepaco, Regina Yp Thien Su do Espirito Santo, explica mais sobre esta doença.

O colesterol é um lipídio (tipo de gordura) que funciona como componente estrutural das membranas celulares em todo corpo. “Podem ser classificados em dois tipos: o HDL, também chamado de colesterol bom, que transporta o colesterol das células para o fígado e fornece proteção contra o entupimento das artérias; e o LDL, conhecido como colesterol ruim, que causa o depósito da gordura nas artérias”, explica.

Quando em excesso, o LDL é depositado nas paredes arteriais – vasos que levam o sangue para os órgãos e tecidos – e provocam seu entupimento, processo denominado arteriosclerose. Quando o acúmulo ocorre em artérias coronais ou cerebrais pode levar ao infarto e ao AVC (Acidente Vascular Cerebral).

A prevenção da doença é simples: criar hábitos saudáveis nas crianças desde cedo com o estímulo de atividades físicas e uma alimentação balanceada. “Quanto aos doces e refrigerantes, eles podem ser consumidos sob controle dos pais. É possível escolher um dia na semana para que a meninada possa comer lanches, bolachas, etc. Não ter este tipo de alimento em casa, dificultando o acesso, também ajuda a criança a ingerir alternativas saudáveis, como sucos e frutas nos intervalos das refeições”, destaca a especialista.

DoaSangueTodos os anos, durante as férias escolares, é comum e notória a queda dos estoques de sangue. Atento a esta sensível situação, onde inúmeras pessoas aguardam na fila para receber uma transfusão, o Hospital Sepaco realiza mais uma vez, em parceria com o Banco de Sangue Paulista, a campanha “Doe sangue, doe vida”.
Este ano, a campanha acontece nos dias 20, 21 e 22 de julho, das 9h às 16h30, no próprio Hospital Sepaco, localizado à Rua Vergueiro, 4.210, Vila Mariana, SP e visa atingir todos os colaboradores da instituição e os acompanhantes de pacientes internados.
Segundo o dr. Linus P. Fascina, Superintendente Médico Hospitalar do Sepaco, o objetivo é conscientizar as pessoas sobre a importância de doar sangue para abastecer os bancos de sangue e, consequentemente, ajudar a salvar vidas. “A doação é um ato simples e sem complicações, que tem como pano de fundo o amor ao próximo. Sem sombras de dúvidas, um gesto nobre e recompensador”, destaca.
Participe e faça a diferença!
Serviço:
Campanha “Doe sangue, doe vida”
Dias: 20, 21 e 22 de julho de 2016
Horário: das 9h às 16h30
Local: Rua Vergueiro, 4.210 – Vila Mariana – SP
Veja regras para doação em www.sepaco.org.br/doesangue