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Tag: TV Gazeta

A Dra Talita Gongora L. Rizzini, pediatra do Hospital Sepaco, foi convidada a participar do Programa Mulheres, transmitido pela TV Gazeta, para esclarecer as inúmeras dúvidas dos telespectadores sobre o surto de caxumba que está assustando os moradores da cidade de São Paulo.
Apenas nos primeiros quatro meses de 2016, foram registrados 264 casos da doença, um fato alarmante já que significa uma elevação de 568% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a pediatra, a caxumba é, geralmente, benigna, e a forma de prevenção é a vacinação tríplice viral. Quando uma pessoa adoece, o tratamento é repouso e os medicamentos são indicados apenas para amenizar os sintomas, entre eles o inchaço e dor nas laterais do pescoço, já que há uma inflamação e aumento das glândulas salivares.
Para elucidar as dúvidas sobre a doença, a dra Talita comentou sobre diversos mitos e verdades sobre o tema e respondeu várias perguntas enviadas pelos telespectadores. As dicas finais da médica foram estar atento à carteirinha de vacinação, independente da idade do indivíduo, pois é preciso ter tomado as duas doses da tríplice viral para estar imune, além disso, o repouso, por duas semanas, é fundamental para o próprio organismo combater o vírus.
Confira o vídeo:

RevistaDaCidadeRegina Su, supervisora de Nutrição do Hospital Sepaco, participou de uma entrevista ao vivo na TV Gazeta, no Programa Revista da Cidade, para apresentar aos telespectadores os diferentes tipos de sal que existem no mercado. Ela explicou as características de cada um deles, incluindo seus benefícios e malefícios ao organismo.
Durante a conversa com a apresentadora, a nutricionista comentou que o sal mais conhecido pela população é o refinado, porém, como passa por diversos processos de fabricação, perde muitos de seus nutrientes e acaba não sendo tão benéfico à nossa saúde. Entre os sais destacados, além do refinado, estavam a Flor de Sal, Sal Negro, Sal Rosa, Sal Vermelho, Sal Azul, Sal Grosso, Sal Light e Sal Líquido.
É fato que o nosso corpo precisa do sódio, mas é preciso ficar atento à recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e tentar consumir, no máximo, uma colher de chá de sal durante o dia inteiro. “Claro que com os produtos industrializados, acabamos ingerindo, ao longo do dia, uma quantidade maior, por isso é importante conhecer outros tipos de sal e tentar substitui-lo por um que tenha menos sódio, o que pode evitar problemas vasculares, circulatórios e de pressão alta”.
Segundo Regina, o sal light, o sal marinho (azul) e o sal rosa são os que contêm mais nutrientes e menos sódio, o que possibilita um melhor controle da pressão arterial. Como esses sais têm sabores característicos, a dica da especialista é preparar receitas caseiras como, por exemplo, bater no liquidificador o sal light com três ou quatro tipos de ervas para temperar os alimentos e realçar o gosto do alimento com sabores adicionais.
Confira o vídeo:

KeylaFacchinGuedes_TVGazetaNo último dia 30, a dra. Keyla Facchin Guedes, coordenadora do Pronto Atendimento do Hospital Sepaco, participou ao vivo do programa Revista da Cidade, transmitido pela TV Gazeta, para explicar os cuidados com diversas plantas venenosas, facilmente encontradas em casa, parques, jardins, entre outros.
Em um bate papo descontraído com a apresentadora Regiane Tápias e a bióloga, Rosangela Simão Bianchini, a médica explicou a importância de não utilizar nenhuma receita caseira no caso de contato com alguma planta venenosa. “É fundamental apenas lavar muito bem com água corrente e buscar ajuda médica imediatamente. Se possível, levar a planta para que o médico possa identificá-la”.
Normalmente, as principais plantas venenosas são as que soltam óleos essenciais e as que soltam látex. Segundo a dra. Keyla, os contatos de pele são menos perigosos e a pessoa deve lavar imediatamente com água corrente e nunca utilizar soluções caseiras que podem agravar o problema.
Já a contaminação por ingestão é muito mais grave, pois ao engolir a planta ela desce machucando esôfago e estômago. Por isso a médica alerta: nunca se deve provocar o vômito para expelir, pois irá machucar a mucosa duas vezes, ao entrar e ao sair do organismo. “Buscar ajuda médica é fundamental, já que o profissional da saúde pode usar de outras maneiras para diminuir a absorção e a lesão causada”.
Para finalizar, a dra. Keyla ressalta que a planta mais perigosa é a que está em sua casa e perto de você. “É importante que os pais prestem atenção em seus filhos, principalmente, até os seis anos porque é a fase que colocam tudo na boca e o perigo torna-se constante”.
Confira a entrevista completa abaixo: