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A Distonia é uma síndrome neurológica que provoca graves contrações musculares involuntárias e já atinge aproximadamente 65 mil brasileiros. Por não ser conhecida pela população, as pessoas acabam confundindo-a com “tiques” nervosos e não procuram ajuda médica para tratar a doença.
Segundo o Dr. Carlos Bosco Marx, neurologista do Hospital Sepaco, esse distúrbio tem origem genética, congênita ou adquirida e se caracteriza por movimentos involuntários em qualquer região do corpo, de maneira generalizada ou localizada. A contração dos músculos provocam posturas anormais associado a dores como, por exemplo, pescoço desviado.
O especialista explica que existem variações da distonia. A primeira é a focal, que acomete uma única porção, por exemplo, mão, pescoço ou pé; há também a segmentar, que compromete duas partes próximas como mão e antebraço; ou a generalizada, que atinge dois segmentos não contíguos e distantes, como pescoço e pé.
Apesar de não haver cura, a distonia tem tratamento. No Brasil, a aplicação da toxina botulínica A diretamente nos músculos acometidos é o tratamento mais utilizado. Esse procedimento inibe a contração involuntária, melhora a dor e possibilita o retorno às tarefas diárias. ”O objetivo do tratamento será sempre minimizar as limitações funcionais e desconfortos da doença e possibilitar uma melhor qualidade de vida ao paciente”, afirma o especialista.

A Revista Hadar abordou, na edição de maio, o tema Disgrafia, um distúrbio neurológico ou de aprendizagem, geralmente confundido com letra feia. Isso acontece porque a criança ou adulto não têm a capacidade de recordar a caligrafia correta, o que resulta em uma escrita ilegível.
Segundo a Dra. Juliane Tannous, neurologista e neurofisiologista do Hospital Sepaco, é preciso um acompanhamento e a avaliação de um profissional médico para diagnosticar a disgrafia e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.
Uma vez que a letra feia isoladamente não é suficiente para diagnosticar o distúrbio, a especialista alerta aos pais e aos educadores que é necessário prestar atenção em sinais como, por exemplo, letras muito grandes ou muito pequenas, traçado apertado, forma irreconhecível das letras, espaçamentos irregulares, entre outros, para buscar ajuda médica.

A Dra Talita Gongora L. Rizzini, pediatra do Hospital Sepaco, foi convidada a participar do Programa Mulheres, transmitido pela TV Gazeta, para esclarecer as inúmeras dúvidas dos telespectadores sobre o surto de caxumba que está assustando os moradores da cidade de São Paulo.
Apenas nos primeiros quatro meses de 2016, foram registrados 264 casos da doença, um fato alarmante já que significa uma elevação de 568% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a pediatra, a caxumba é, geralmente, benigna, e a forma de prevenção é a vacinação tríplice viral. Quando uma pessoa adoece, o tratamento é repouso e os medicamentos são indicados apenas para amenizar os sintomas, entre eles o inchaço e dor nas laterais do pescoço, já que há uma inflamação e aumento das glândulas salivares.
Para elucidar as dúvidas sobre a doença, a dra Talita comentou sobre diversos mitos e verdades sobre o tema e respondeu várias perguntas enviadas pelos telespectadores. As dicas finais da médica foram estar atento à carteirinha de vacinação, independente da idade do indivíduo, pois é preciso ter tomado as duas doses da tríplice viral para estar imune, além disso, o repouso, por duas semanas, é fundamental para o próprio organismo combater o vírus.
Confira o vídeo:

A Secretaria de Saúde constatou um aumento expressivo na disseminação do vírus da caxumba e, apenas em São Paulo, já foram registrados 264 casos nos primeiros quatro meses de 2016. Número preocupante, uma vez que representa uma elevação de aproximadamente 586% se comparado ao mesmo período do ano anterior.
Para comentar mais sobre esse surto, o Dr Eduardo Freitas Hatanaka, pediatra do Hospital Sepaco, participou do Programa Bom Dia Gazeta, transmitido pela Rádio Gazeta, 890 kHz em AM, e explicou aos ouvintes como reconhecer a doença e qual a forma de tratamento.
Segundo o especialista, os sintomas mais comuns são inchaço e dor nas laterais do pescoço, logo abaixo do maxilar. Isso acontece pois o vírus provoca a inflamação das glândulas responsáveis pela produção de saliva localizadas nesta região. A transmissão ocorre por meio de gotículas que estão presentes na troca de salivas, espirros e contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
O Dr. Hatanaka ressaltou que é importante estar atento à carteirinha de vacinação, independente da idade do indivíduo. Para estar totalmente imune, é necessário que a pessoa tenha tomado duas doses da tríplice viral.
Para finalizar, o médico explicou que a doença geralmente é benigna e não tem um remédio específico. O tratamento consiste em uma hidratação adequada, uma alimentação líquida ou pastosa para uma fácil deglutição e analgésicos para aliviar os sintomas de dor e mal-estar. “O repouso, por duas semanas, é fundamental para o próprio organismo combater o vírus. Após a cura total, a pessoa é considerada imune à caxumba”.

Na edição do mês de maio, uma das matérias em destaque da Revista Diabetes foi como o descontrole do diabetes pode afetar o organismo, acarretando problemas mais sérios de saúde, tais como perda de visão, aumento do risco de doenças cardiovasculares, alterações renais e nos nervos. Para explicar o que é diabetes e como é feito seu controle, a Dra. Keyla Facchin Guedes, endocrinologista do Hospital Sepaco, foi uma das entrevistadas.
Segundo a especialista, a insulina produzida pelo pâncreas transforma o “açúcar” dos alimentos (carboidratos) em energia e, quando não há a produção de insulina ou essa é insuficiente, o “açúcar” fica em excesso na corrente sanguínea, o que caracteriza diabetes.
O controle e o tratamento são baseados em uma alimentação saudável e na prática de atividades físicas.  Quando a doença atinge crianças e adolescentes, os pais têm papel indispensável nesse tratamento, participando de todo o processo.
A especialista também ressaltou que muitas pessoas não seguem o tratamento indicado e podem apresentar diminuição na circulação arterial, aumentando os fatores de risco para acidente vascular cerebral (AVC) e até causar nefropatia diabética, que nada mais é do que deteorização do funcionamento normal dos rins.
Nos dias atuais, os indivíduos com diabetes podem e devem levar uma vida normal e, se necessário, fazer o uso de medicação (insulina). “A família e as pessoas mais próximas são a base para que isso ocorra de uma forma natural, uma vez que é possível conviver com a doença sem prejudicar a rotina da pessoa”, finaliza.

Na Semana da Enfermagem, o Hospital Sepaco conversou com diversos colaboradores desta área e perguntou: “Para você, o que é ser profissional de enfermagem?”.
Confira as respostas na galeria abaixo:
Edição e produção: Danielle Barbosa Monteiro dos Santos / Jonatas Oliveira

LavarMaosO aparecimento de algumas doenças sempre está associado a uma causa que acreditamos ser comum. Porém, muitas vezes, o agente causador pode estar, literalmente, escondido em nossas mãos. Para alertar a população neste Dia Mundial de Higienização das Mãos, 05 de maio, a Dra. Fátima Maria V. Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco, ensina algumas medidas simples que devem ser aplicadas no dia a dia para garantir uma boa saúde.
As mãos tocam inúmeras superfícies durante o dia, passam por diversos locais enquanto nos movimentamos e entram em contato com centenas de microorganismos, tais como bactérias e vírus. Estes podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, por objetos e superfícies contaminados. “O simples ato de lavar as mãos periodicamente pode evitar várias doenças, como gripes, bronquiolites, conjuntivites, doenças da pele, e até mesmo diarreias”, comenta a Dra. Fátima.
Gripes e resfriados, por exemplo, são originados por vírus que, geralmente, entram em contato com as mucosas (como boca, olhos e pequenos ferimentos na pele) por meio das gotículas que podem ser também veiculadas pelas mãos. Mas, o problema não para por aí, diarreias e até conjuntivites podem ocorrer desta forma.
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Sepaco alerta sobre golpes praticados em hospitais
Do mesmo modo que as mãos possibilitam a propagação de doenças, elas podem ajudar a preveni-las de forma eficaz, com a limpeza feita com sabonete e água. “A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde”, destaca a infectologista.
A dimensão do assunto é tamanha que há alguns anos vem sendo divulgada a sugestão de carregar consigo um produto alcoólico – líquido glicerinado, gel ou espuma – para realizar a limpeza na ausência de água e sabão. “A solução alcoólica só não é indicada quando há sujidade visível nas mãos. Além de ser muito utilizada em hospitais, é a forma mais prática de higienizar as mãos em casos do uso de transporte público, shoppings centers, compras em supermercados, manuseio de dinheiro, lidar com pessoas gripadas, entre outros”, comenta a especialista.
O produto, conhecido popularmente como álcool gel, elimina 99,9% dos vírus e bactérias em questões de segundos e cumpre as mesmas funções de higienização e antissepsia com água e sabão. “O gel deve ser aplicado em pequena quantidade, espalhando e friccionando uniformemente nas seguintes regiões das duas mãos: palmas e dorsos, nas pontas dos dedos, entre os dedos e nas unhas. As mãos devem estar secas e sem resíduos e o produto deve ser friccionado até a secagem total”, explica a Dra. Fátima.
Um detalhe importante a ser verificado é a porcentagem alcoólica do material. Para ser eficiente no combate aos microorganismos, deve-se utilizar o álcool 70%. E lembre-se: não é necessário higienizar as mãos com água e sabão, imediatamente, antes ou após o uso do gel, pois os dois métodos possuem o mesmo objetivo e eficácia.
Para finalizar, a especialista também indica o uso de toalhas descartáveis, álcool gel e a criação de uma rotina divertida com os filhos para que eles levem o hábito de higienizar as mãos para a fase adulta, assim haverá mais pessoas conscientes sobre a importância de manter as mãos limpas.

A Hipertensa?o Arterial Siste?mica (HAS) e? a mais frequente das doenc?as cardiovasculares. E? tambe?m o principal fator de risco para as complicac?o?es mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do mioca?rdio, ale?m da doenc?a renal cro?nica terminal. Esta notícia foi destaque nos seguintes sites:
BrandPress (Data: 25/04/16)
http://www.brandpress.com.br/61908-press%C3%A3o-alta,-um-mal-silencioso
Difundir (Data: 25/04/16)
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1737&num_release=173920
Jornow (Data: 26/04/16)
http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=1737&num_release=173920&ori=C
Pautas Incorporativas (Data: 26/04/16)
http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=30019

Doctor holding a heartA Hipertensa?o Arterial Siste?mica (HAS) e? a mais frequ?ente das doenc?as cardiovasculares. E? tambe?m o principal fator de risco para as complicac?o?es mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do mioca?rdio, ale?m da doenc?a renal cro?nica terminal.
Para chamar a atenção da população neste Dia Nacional da Prevenção e Controle da Pressão Arterial, 26 de abril, o dr. Alfredo A. Eyer Rodrigues, cardiologista do Hospital Sepaco, explica que a hipertensão ou pressão alta é caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial, e lembra que cerca de 90% dos casos deste mal não tem uma causa definida.
No Brasil, sa?o cerca de 17 milho?es de portadores de hipertensa?o arterial, 35% da populac?a?o com, pelo menos, 40 anos. Esse nu?mero e? crescente e o aparecimento desta doença esta? cada vez mais precoce. Estimativas apontam que cerca de 4% das crianc?as e adolescentes tambe?m sejam portadoras. A carga de doenc?as representada pela morbimortalidade devida a esta doenc?a e? muito alta e por tudo isso a Hipertensa?o Arterial e? um problema grave de sau?de pu?blica no Brasil e no mundo.
A hipertensão arterial acontece quando a nossa pressão está acima do limite considerado normal, que, na média, oscila entre 120 e 80 milímetros de mercúrio, ou simplesmente 12 por 8. Valores inferiores a 14 por 9 podem ser considerados normais a critério médico. As pessoas com familiares hipertensos, que não têm hábitos alimentares saudáveis, ingerem muito sal, estão acima do peso, exageram no consumo de álcool ou são diabéticas, têm mais risco de desenvolver a hipertensão.
Por ser na maior parte do tempo assintomática, a HAS é conhecida como mal silencioso. Seu diagno?stico e tratamento e? frequentemente negligenciado, somando-se a isso a baixa adesa?o, por parte do paciente, ao tratamento prescrito. Estes, sa?o os principais fatores que determinam um baixo controle da HAS em todo o mundo, a despeito dos diversos protocolos e recomendac?o?es existentes e maior acesso a medicamentos.
Modificac?o?es de estilo de vida sa?o de fundamental importa?ncia no processo terape?utico e na prevenc?a?o da hipertensa?o. Alimentac?a?o inadequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, descontrole do peso, sedentarismo, tabagismo e uso excessivo de a?lcool sa?o fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados. Mesmo tendo este cuidado, o uso de doses progressivas de medicamentos na?o resultará no alcance dos ni?veis recomendados de pressa?o arterial. “Apesar de ser uma doença crônica, sem cura, a hipertensão é controlável e, ao ser controlada, os riscos de infarto e, principalmente, AVC são reduzidos”, avalia o médico.
Evidências demonstram que estrate?gias que promovam modificac?o?es de estilo de vida sa?o mais eficazes quando aplicadas a um nu?mero maior de pessoas geneticamente predispostas e a uma comunidade. A exposic?a?o coletiva ao risco e, como consequ?e?ncia da estrate?gia, a reduc?a?o dessa exposic?a?o, tem um efeito multiplicador quando alcanc?ada por medidas populacionais de maior amplitude.
Obviamente, estrate?gias de sau?de pu?blica sa?o necessa?rias para a abordagem desses fatores relativos a ha?bitos e estilos de vida que reduzira?o o risco de exposic?a?o, trazendo benefi?cios individuais e coletivos.
“A dica é sempre modificar os fatores relacionados às condições de vida, ou seja, manter uma alimentação equilibrada, com redução de sal e gorduras saturadas, controlar o peso, praticar atividades físicas, evitar o fumo e as bebidas alcoólicas”, afirma o Dr. Rodrigues. É recomendável ainda ter um especialista acompanhando a situação para receitar os medicamentos específicos, quando necessários, e investigar precocemente as possíveis complicações.
Nunca se esqueça: a hipertensão é uma doença multifatorial, depende de idade, sexo, genética, peso, alimentação, hábitos de vida e estresse. Alguns destes fatores serão controlados com medicação, outros não podem ser modificados e outros dependem de um comprometimento do paciente. O mais importante é que médico e paciente tenham um esforço conjunto para combater esse mal.
Lembre-se dos 10 mandamentos para prevenção e controle da pressão alta:

  1. Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.
  2. Pratique atividades físicas todos os dias.
  3. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.
  4. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes.
  5. Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.
  6. Abandone o cigarro.
  7. Nunca pare o tratamento, é para a vida toda
  8. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.
  9. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.
  10. Ame e seja amado.

BoloQuintuplosEm 13 de abril de 2016, os quíntuplos que nasceram no Hospital Sepaco, completam seu primeiro ano de vida. Para comemorar esta data especial, todos que fizeram parte dessa história de sucesso – equipe de obstetras, pediatras, enfermeiras e a diretoria do Sepaco, estarão reunidos para cantar os parabéns em uma linda festa preparada para celebrar o aniversário dos bebês.
É mais uma etapa que o Sepaco tem orgulho de estar presente junto com os pais, Karina e Junior, juntamente com seus cinco filhos. “Desde o início de todo o processo de internação, parto até a alta de todos os bebês, tivemos um único objetivo: dedicação constante para garantir o bem estar de uma família”, destaca Rafael Parri, Superintendente Geral do Sepaco.
 
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