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Categoria: Notícias

Female psychiatrist talking with patientQuem nunca ouviu falar do Transtorno do Pânico (TP)? O dia 21 de junho é lembrado como o Dia Internacional do Pânico e tem como objetivo alertar as pessoas sobre a importância de combaterem essas crises que, muitas vezes, aparecem no cotidiano e de maneira silenciosa, atrapalhando o dia a dia de muitas pessoas.
Por ser um ataque que está habitualmente ligado à ansiedade ou ao estresse, os sintomas mais comuns são: medo intenso de novas crises, desespero sem situação desencadeadora, presença ou não de agorafobia, podendo causar ainda a sensação de morte iminente. Existem também reações fisiológicas como, por exemplo, taquicardia, dores no peito, tontura. Segundo Patricia L. Mekler, coordenadora da equipe de psicologia do Hospital Sepaco, os ataques de pânico podem durar alguns minutos e, em raros casos, há relatos de horas.
Segundo a psicóloga, não há como dizer se existem tipos específicos, tendo em vista que o TP se caracteriza por episódios isolados e sem uma situação desencadeante específica. O que se sabe é que pode acometer pessoas de todas as idades, porém, de acordo com a literatura, em sua maioria, o alvo são mulheres entre 15 e 24 anos, ou ainda, em pacientes com diagnóstico de depressão.
Entre as principais dicas da especialista para amenizar os episódios estão realizar tarefas relaxantes e ter uma boa noite de sono, medidas que ajudam a evitar situações geradoras de estresse intenso. “O ideal é procurar ajuda de profissionais como o psicólogo e o psiquiatra para identificarem e tratarem a origem do problema”, finaliza Mekler.

A Artrite Reumatóide, doença inflamatória crônica que afeta o revestimento das pequenas articulações, causa inchaço, dor e vermelhidão, principalmente, nas mãos e nos pés, em uma a cada 100 pessoas, sendo a maioria, mulheres entre 35 e 55 anos.
Para falar um pouco mais sobre o assunto, o Dr Murillo Dório, reumatologista do Hospital Sepaco, participou do Programa Nossa Gente, transmitido pela Rádio Brasil Campinas, 1.270 kHz em AM, e explicou aos ouvintes como reconhecer essa enfermidade e qual a melhor forma de prevenção.
Segundo o especialista, a causa da AR é desconhecida, mas fatores como infecções, genes e mudanças hormonais podem estar relacionados ao surgimento da doença, que apesar de parecer apenas um problema nas articulações, é considerada uma doença do sistema imunológico.
O Dr Murillo afirmou que esta doença pode afetar a pele, olhos, pulmões e vasos sanguíneos. Porém, não é possível prever em quanto tempo isso pode acontecer e com qual intensidade, já que ela apresenta padrões de evolução diferentes em cada caso.
Para finalizar, o médico explicou que com o passar do tempo, começam aparecer a deterioração das juntas, ossos, cartilagens, e os danos continuam mesmo quando a dor e a inflamação são controladas com analgésicos. Por isso, o ideal é consultar um médico para obter um diagnóstico mais preciso e começar o tratamento adequado.
Confira a entrevista:

 
Esta notícia também foi destaque nos seguintes sites:
INCorporativa (Data: 05/07/16)
http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=30499
JorNow (Data: 05/07/16)
http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=1737&num_release=177939&ori=P
Segs.com.br (Data: 05/07/16)
http://www.segs.com.br/saude/23600-reumatologista-do-hospital-sepaco-alerta-ouvintes-da-radio-brasil-campinas-sobre-a-artrite-reumatoide.html
Rede Press (Data: 05/07/16)
http://www.redepress.com.br/noticias/2016/07/05/reumatologista-do-hospital-sepaco-alerta-ouvintes-da-radio-brasil-campinas-sobre-a-artrite-reumatoide/
Difundir (Data: 05/07/16)
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1737&num_release=177939&ori=A
Cidades do Meu Brasil (Data: 05/07/16)
http://www.cidadesdomeubrasil.com.br/busca/Reumatologista_do_Hospital_Sepaco_alerta_ouvintes_da_R%C3%A1dio_Brasil_Campinas_sobre_a_Artrite_Reumat%C3%B3ide

Recording studio microphoneSegundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) a estimativa de acidentes com queimaduras por ano, no Brasil, é de cerca de 1 milhão, sendo 300 mil em crianças.  Para alertar a população sobre como prevenir esse tipo de ocorrência e explicar sobre os primeiros socorros, o dr. Eduardo Hatanaka, pediatra do Hospital Sepaco falou aos ouvintes das Rádios Gazeta AM e Record AM sobre o assunto.
O dr. Hatanaka, comentou que é um tema extremamente relevante pelo número elevado de casos e destacou que estes episódios, normalmente, ocorrem no ambiente doméstico. “A melhor maneira de evitar acidentes com queimaduras é a PREVENÇÃO”, destacou.
Segundo o médico, as queimaduras são divididas em primeiro, segundo e terceiro grau. Em todos os casos, assim que ocorre o acidente, é importante interromper o contato da pele com o calor, retirar qualquer objeto ou roupa para não atrapalhar o processo e colocar um fluxo de água corrente em temperatura ambiente para resfriar a queimadura.
Quando for algo mais sério, é necessário seguir as indicações acima e conduzir o paciente imediatamente a uma unidade médica de atendimento para avaliação do grau da queimadura e encaminhamento do mesmo para o tratamento adequado.
A dica do especialista é nunca fazer uso de receitas caseiras como, por exemplo, aplicar pasta de dente ou manteiga, já que a pele lesada fica mais suscetível a qualquer agente irritativo e do risco inerente às infecções no uso dessas substâncias. “A PREVENÇÃO é o melhor caminho para evitar este tipo de acidente”, finaliza.

PartoO Hospital Sepaco comemora com toda a sua equipe os ótimos resultados atingidos ao final do mês de junho: 41% de partos normais realizados neste mês pela equipe do Hospital, atingindo antecipadamente a meta estabelecida para o final desta fase do projeto.
“A participação neste Projeto do Parto Adequado tem sido um divisor de águas em nossa instituição, deixando claro o caminho a ser seguido no cuidado e segurança do paciente”, destaca o Dr Linus P. Fascina, Superintendente Médico Hospitalar do Sepaco.
“É uma honra poder colaborar com a reversão dos altos números de cesáreas registrados no Brasil. O Hospital Sepaco sempre prezou por ações de incentivos ao parto normal e vamos abraçar ainda mais essa causa em favor do Parto Adequado”, considera Rafael Parri, Superintendente Geral do Sepaco.
Acreditada pelo IBES, a instituição possui estrutura para internação de parturientes em uma unidade específica, pré-parto e duas salas de partos reversíveis entre normal e cirúrgico, se necessário for. “Somos um dos pioneiros no uso de alojamento conjunto, já implantado há muitos anos, e estamos sempre atentos ao binômio mãe/recém-nascido com o intuito de contribuir, cada vez mais, para uma maior conscientização do parto adequado”, destaca Dra. Luci Meire Pivelli, Superintendente Operacional do Hospital Sepaco. 
Parto Adequado
Desenvolvido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em conjunto com o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), o Projeto Parto Adequado tem o apoio do Ministério da Saúde e prevê a elaboração de um modelo assistencial baseado na metodologia desenvolvida pelo IHI, que está sendo testado e validado junto aos hospitais participantes. 
As estratégias para redução de partos cirúrgicos desnecessários tiveram início em outubro do ano passado, com a assinatura do termo de compromisso que deu origem à iniciativa. Em março foram selecionados os hospitais participantes do projeto, sendo 37 privados e quatro com atendimento pelo Sistema Único de Saúde, além do Hospital Albert Einstein.
Dr. Fascina destaca a satisfação de toda a instituição em estar presente neste projeto-piloto. “Estamos certos que o projeto continuará alcançando resultados positivos, e muito felizes em poder contribuir para uma maior conscientização do parto adequado, sendo uma motivação para continuarmos neste caminho com muita dedicação”, finaliza.

CigarroA Organização Mundial de Saúde (OMS 2014) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável em todo o mundo e, ao longo de mais de 20 anos, vem empregando diversas medidas para serem adotadas no sentido de conscientizar a população global dos malefícios do cigarro e incentivar os fumantes a abandonarem o vício.
Segundo o Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), no Brasil, a prevalência de fumantes caiu para 11,3%. O dado é três vezes menor que o índice de 1989, quando a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou 34,8% de fumantes na população. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 9% até 2022. E, neste Dia Mundial da Luta contra o Tabaco, que é comemorado em 31 de maio, Francine Branco, enfermeira da Promoção à Saúde do Sepaco Autogestão, alerta sobre a importância de abandonar o vício para aumentar a qualidade de vida.
Por entender toda a complexidade de abrir mão de algo que, para o dependente, significa “prazer”, a Promoção à Saúde do Sepaco Autogestão, realiza um trabalho dentro das empresas papeleiras que engloba várias medidas e atividades para que as pessoas conheçam todos os aspectos negativos do tabaco para si próprio e também para seus familiares (que se tornam fumantes passivos). O fumante passivo aumenta muito o risco de desenvolver doenças causadas pelo tabaco. Sete não fumantes morrem por dia em consequência do fumo passivo. O tabagismo passivo aumenta em 30% o risco para câncer de pulmão e 24% o risco para infarto.
Francine explica que o tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo de nicotina, uma droga bastante poderosa, capaz de estimular, deprimir ou perturbar o sistema nervoso central e outras partes do corpo humano, uma vez que chega ao cérebro em apenas 7 segundos, sendo de 2 a 4 segundos mais rápida que a cocaína.
Já se constatou que o câncer no pulmão, bronquite e enfisema pulmonar estão diretamente relacionados ao fumo. Existem outras doenças graves que podem ter relação direta com o tabaco e precisam ser tratadas com severidade, tais como o infarto agudo do miocárdio, doenças vasculares – AVE (Acidente Vascular Encefálico) – e diversos tipos de câncer (boca, laringe, esôfago, rim, bexiga e colo de útero).
Durante as atividades, a equipe multidisciplinar da Promoção à Saúde, ainda destaca os riscos da nicotina, pois na fumaça do cigarro é possível encontrar uma mistura de cerca de 4.720 componentes químicos, sendo 39 cancerígenos, como o monóxido de carbono, naftalina e o alcatrão. “Conhecer os malefícios do tabaco pode colaborar para a diminuição de mortes e garantir que cada vez mais pessoas tenham uma vida plena e saudável”, avalia Francine.

A Distonia é uma síndrome neurológica que provoca graves contrações musculares involuntárias e já atinge aproximadamente 65 mil brasileiros. Por não ser conhecida pela população, as pessoas acabam confundindo-a com “tiques” nervosos e não procuram ajuda médica para tratar a doença.
Segundo o Dr. Carlos Bosco Marx, neurologista do Hospital Sepaco, esse distúrbio tem origem genética, congênita ou adquirida e se caracteriza por movimentos involuntários em qualquer região do corpo, de maneira generalizada ou localizada. A contração dos músculos provocam posturas anormais associado a dores como, por exemplo, pescoço desviado.
O especialista explica que existem variações da distonia. A primeira é a focal, que acomete uma única porção, por exemplo, mão, pescoço ou pé; há também a segmentar, que compromete duas partes próximas como mão e antebraço; ou a generalizada, que atinge dois segmentos não contíguos e distantes, como pescoço e pé.
Apesar de não haver cura, a distonia tem tratamento. No Brasil, a aplicação da toxina botulínica A diretamente nos músculos acometidos é o tratamento mais utilizado. Esse procedimento inibe a contração involuntária, melhora a dor e possibilita o retorno às tarefas diárias. ”O objetivo do tratamento será sempre minimizar as limitações funcionais e desconfortos da doença e possibilitar uma melhor qualidade de vida ao paciente”, afirma o especialista.

A Revista Hadar abordou, na edição de maio, o tema Disgrafia, um distúrbio neurológico ou de aprendizagem, geralmente confundido com letra feia. Isso acontece porque a criança ou adulto não têm a capacidade de recordar a caligrafia correta, o que resulta em uma escrita ilegível.
Segundo a Dra. Juliane Tannous, neurologista e neurofisiologista do Hospital Sepaco, é preciso um acompanhamento e a avaliação de um profissional médico para diagnosticar a disgrafia e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.
Uma vez que a letra feia isoladamente não é suficiente para diagnosticar o distúrbio, a especialista alerta aos pais e aos educadores que é necessário prestar atenção em sinais como, por exemplo, letras muito grandes ou muito pequenas, traçado apertado, forma irreconhecível das letras, espaçamentos irregulares, entre outros, para buscar ajuda médica.

A Dra Talita Gongora L. Rizzini, pediatra do Hospital Sepaco, foi convidada a participar do Programa Mulheres, transmitido pela TV Gazeta, para esclarecer as inúmeras dúvidas dos telespectadores sobre o surto de caxumba que está assustando os moradores da cidade de São Paulo.
Apenas nos primeiros quatro meses de 2016, foram registrados 264 casos da doença, um fato alarmante já que significa uma elevação de 568% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a pediatra, a caxumba é, geralmente, benigna, e a forma de prevenção é a vacinação tríplice viral. Quando uma pessoa adoece, o tratamento é repouso e os medicamentos são indicados apenas para amenizar os sintomas, entre eles o inchaço e dor nas laterais do pescoço, já que há uma inflamação e aumento das glândulas salivares.
Para elucidar as dúvidas sobre a doença, a dra Talita comentou sobre diversos mitos e verdades sobre o tema e respondeu várias perguntas enviadas pelos telespectadores. As dicas finais da médica foram estar atento à carteirinha de vacinação, independente da idade do indivíduo, pois é preciso ter tomado as duas doses da tríplice viral para estar imune, além disso, o repouso, por duas semanas, é fundamental para o próprio organismo combater o vírus.
Confira o vídeo:

A Secretaria de Saúde constatou um aumento expressivo na disseminação do vírus da caxumba e, apenas em São Paulo, já foram registrados 264 casos nos primeiros quatro meses de 2016. Número preocupante, uma vez que representa uma elevação de aproximadamente 586% se comparado ao mesmo período do ano anterior.
Para comentar mais sobre esse surto, o Dr Eduardo Freitas Hatanaka, pediatra do Hospital Sepaco, participou do Programa Bom Dia Gazeta, transmitido pela Rádio Gazeta, 890 kHz em AM, e explicou aos ouvintes como reconhecer a doença e qual a forma de tratamento.
Segundo o especialista, os sintomas mais comuns são inchaço e dor nas laterais do pescoço, logo abaixo do maxilar. Isso acontece pois o vírus provoca a inflamação das glândulas responsáveis pela produção de saliva localizadas nesta região. A transmissão ocorre por meio de gotículas que estão presentes na troca de salivas, espirros e contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
O Dr. Hatanaka ressaltou que é importante estar atento à carteirinha de vacinação, independente da idade do indivíduo. Para estar totalmente imune, é necessário que a pessoa tenha tomado duas doses da tríplice viral.
Para finalizar, o médico explicou que a doença geralmente é benigna e não tem um remédio específico. O tratamento consiste em uma hidratação adequada, uma alimentação líquida ou pastosa para uma fácil deglutição e analgésicos para aliviar os sintomas de dor e mal-estar. “O repouso, por duas semanas, é fundamental para o próprio organismo combater o vírus. Após a cura total, a pessoa é considerada imune à caxumba”.

Na edição do mês de maio, uma das matérias em destaque da Revista Diabetes foi como o descontrole do diabetes pode afetar o organismo, acarretando problemas mais sérios de saúde, tais como perda de visão, aumento do risco de doenças cardiovasculares, alterações renais e nos nervos. Para explicar o que é diabetes e como é feito seu controle, a Dra. Keyla Facchin Guedes, endocrinologista do Hospital Sepaco, foi uma das entrevistadas.
Segundo a especialista, a insulina produzida pelo pâncreas transforma o “açúcar” dos alimentos (carboidratos) em energia e, quando não há a produção de insulina ou essa é insuficiente, o “açúcar” fica em excesso na corrente sanguínea, o que caracteriza diabetes.
O controle e o tratamento são baseados em uma alimentação saudável e na prática de atividades físicas.  Quando a doença atinge crianças e adolescentes, os pais têm papel indispensável nesse tratamento, participando de todo o processo.
A especialista também ressaltou que muitas pessoas não seguem o tratamento indicado e podem apresentar diminuição na circulação arterial, aumentando os fatores de risco para acidente vascular cerebral (AVC) e até causar nefropatia diabética, que nada mais é do que deteorização do funcionamento normal dos rins.
Nos dias atuais, os indivíduos com diabetes podem e devem levar uma vida normal e, se necessário, fazer o uso de medicação (insulina). “A família e as pessoas mais próximas são a base para que isso ocorra de uma forma natural, uma vez que é possível conviver com a doença sem prejudicar a rotina da pessoa”, finaliza.