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A Organização Mundial de Saúde (OMS 2014) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável em todo o mundo e vem ao longo de mais de 20 anos empregando inúmeras medidas para serem adotadas no sentido de conscientizar a população global dos malefícios do cigarro e incentivar os fumantes a abandonarem o vício.
No Brasil, o número de fumantes permanece em queda. Segundo o Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), a prevalência de fumantes caiu para 11,3%. O dado é três vezes menor que o índice de 1989, quando a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou 34,8% de fumantes na população. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 9% até 2022.. E, neste Dia Mundial da Luta contra o Tabaco, que é comemorado em 31 de maio, Francine Branco, enfermeira da Promoção à Saúde do Sepaco Autogestão, alerta sobre a importância de abandonar o vício para aumentar a qualidade de vida.
Por entender toda a complexidade de abrir mão de algo que, para o dependente, significa “prazer”, a Promoção à Saúde do Sepaco Autogestão, realiza um trabalho dentro das empresas papeleiras que engloba várias medidas e atividades para que as pessoas conheçam todos os aspectos negativos do tabaco para si próprio e também para seus familiares (que se tornam fumantes passivos). O fumante passivo aumenta muito o risco de desenvolver doenças causadas pelo tabaco. Sete não fumantes morrem por dia em consequência do fumo passivo. O tabagismo passivo aumenta em 30% o risco para câncer de pulmão e 24% o risco para infarto.
Francine explica que o tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo de nicotina, uma droga bastante poderosa, capaz de estimular, deprimir ou perturbar o sistema nervoso central e outras partes do corpo humano, uma vez que chega ao cérebro em apenas 7 segundos, sendo de 2 a 4 segundos mais rápida que a cocaína.
Já se constatou que o câncer no pulmão, bronquite e enfisema pulmonar estão diretamente relacionados ao fumo. Existem outras doenças graves que podem ter relação direta com o tabaco e precisam ser tratadas com severidade, tais como o infarto agudo do miocárdio, doenças vasculares – AVE (Acidente Vascular Encefálico) – e diversos tipos de câncer (boca, laringe, esôfago, rim, bexiga e colo de útero).
Durante as atividades, a equipe multidisciplinar da Promoção à Saúde, ainda destaca o risco que o cigarro traz para , pois na fumaça do cigarro é possível encontrar uma mistura de cerca de 4.720 componentes químicos, sendo 39 cancerígenos, como o monóxido de carbono, naftalina e o alcatrão. “Conhecer os malefícios do tabaco pode colaborar para a diminuição de mortes e garantir que cada vez mais pessoas tenham uma vida plena e saudável”, avalia Francine.

O Hospital Sepaco foi destaque em diversos jornais, sites de notícias e telejornais do Brasil após o parto de risco de cinco bebês. Só no dia da cirurgia, o Sepaco esteve presente por um total de 9 minutos e meio nos telejornais das 4 principais emissoras do país. O assunto também foi destaque em portais como G1, R7, UOL e iG.
Além disso, no dias seguintes, diversos outros telejornais também noticiaram este fato raro e exclusivo, como Hora 1 e Bom Dia São Paulo, Mais você e SPTV 1ª Edição (TV Globo), Balanço Geral e Hoje em Dia (Rede Record), entre muitos outros.
VEJA TAMBÉM: Hospital Sepaco realiza parto de alto risco de bebês quíntuplos
Confira abaixo a relação em ordem alfabética dos principais veículos que publicaram reportagens especiais sobre este parto. Clique nos títulos para acessar as matérias:
– Jornal Nacional – Com ajuda de três obstetras, mulher dá à luz cinco bebês em São Paulo
– Jornal da Record – Raridade: mulher dá a luz quíntuplos em hospital de São Paulo
– Jornal da Band – Mãe dá à luz a quíntuplos em SP
– SBT Brasi – Mulher dá à luz cinco bebês em São Paulo
– Hora Um da Notícia – Megaoperação garante sucesso no nascimento de quíntuplos em SP
– Bom Dia São Paul – Quíntuplos nascem em hospital de São Paulo
– Jornal GloboNews edição das 0h – Quíntuplos nascem em hospital de São Paulo
– Hoje em Dia – Hoje em Dia presenteia pai de quíntuplos com grande surpresa
– Mais Você 1ª parte – Pai de quíntuplos lembra momento do nascimento dos filhos
– Mais Você 2ª parte – Pai de quíntuplos faz conta de fraldas: ‘São 50 por dia’
– Mais Você (matéria no site) – Pai de quíntuplos ganha fraldas e espera ajuda para cuidar dos bebês
– SPTV – Médicos liberam mãe para ver cinco filhos que nasceram em maternidade na capital
– Jornal Hoje – Passam bem os quíntuplos que nasceram em São Paulo
– SP No Ar – Equipe médica se desdobra para dar o melhor atendimento aos quíntuplos em hospital
– Fala Brasil – Parto de quíntuplos conta com trabalho de 30 profissionais
Portal G1 – Quíntuplos nascem em hospital de São Paulo
– Portal G1 – Menor bebê foi grande atriz de parto de quíntuplos em SP, diz médico
– Portal G1 – Vídeo mostra nascimento de quíntuplos em hospital de SP
Portal R7 – Mulher dá à luz quíntuplos em São Paulo
UOL Mulher – Aos sete meses, grávida de quíntuplos dá à luz em São Paulo
– Portal Band – SP: mãe e quíntuplos passam bem em hospital
Blog Maternar (Folha de São Paulo) – Mãe de quíntuplos deixa UTI; pais preparam escolha de nomes
Portal iG – Com 23 profissionais na sala de parto, mulher dá à luz quíntuplos

O Hospital Sepaco realizou, no dia 13/04/15, o parto de alto risco de quíntuplos. As crianças nasceram pouco depois de 10h30 da manhã, em um procedimento cirúrgico que durou cerca de 40 minutos. O primeiro bebê a nascer foi o menino com 1,185 kg, em seguida foram as quatro meninas com 905 kg, 930 kg, 595 kg e 715 kg, respectivamente. A diferença entre o nascimento da primeira e da última criança foi de menos de três minutos.
O parto foi conduzido pelo Dr. Raimundo Nunes e os profissionais que participaram optaram por fazer uma abordagem específica em virtude do número de bebês. “Tínhamos a necessidade de retirar as crianças no menor tempo possível”, destaca o Dr. Nunes que, junto com o Dr. Carlos Antonio DelRoy, coordena a equipe de obstetrícia do hospital.
Nunes afirma ainda que o parto precisou ser antecipado em virtude da insuficiência placentária de um dos fetos. Um exame de ultrassom feito na sexta-feira (10) indicou que uma das meninas estava sofrendo do que os médicos chamam de centralização. “A quantidade de sangue não estava sendo mais satisfatória para um dos bebês, o que é considerado um quadro crítico”, explica.
O parto mobilizou 31 pessoas, sendo 3 obstetras, 2 anestesistas, 1 instrumentadora, 7 pediatras, 3 fisioterapeutas, 5 enfermeiras, 4 tecnicos de enfermagem, o chefe da UTI pediátrica e o superintendente médico-hospitalar do Sepaco, em uma sala de cerca de 60 metros quadrados, preparada para cirurgias de alta complexidade.  À disposição também estavam a gerente de enfermagem, engenheiro clínico e 2 técnicos de manutenção, além da estrutura técnico-operacional.
À disposição também estavam a gerente de enfermagem, engenheiro clínico e 2 técnicos de manutenção, além da estrutura técnico-operacional. “Este local originalmente é usado para cirurgias cardíacas, mas fizemos uma adaptação para este procedimento em virtude da necessidade do caso”, explica Rafael Parri, superintendente geral do Sepaco.
O executivo ainda destaca que foram feitos treinamentos com os envolvidos, coordenados pela superintendente operacional do hospital, Dra. Luci Usberco. “Este processo foi relevante para transmitir à equipe segurança e designação de funções, permitindo que cada integrante conhecesse seu papel. Tudo isto foi feito para garantir o sucesso da operação e a segurança da mamãe e dos bebês”, avalia Parri.

Segundo o superintendente médico do hospital, Dr. Linus Pauling Fascina, a criança menor foi quem provocou a decisão da intervenção cirúrgica. “Quando percebemos que a placenta da mãe já não estava mais mandando adequadamente sangue para o menor bebê, tomamos a decisão em conjunto com a família de realizar o parto. O importante foi a retirada rápida dos bebês”, declara.
De acordo com o coordenador da equipe médica da UTI Neopediátrica, Dr. Lúcio Flávio Lima, os bebês foram levados para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e terão alta quando alcançarem cerca de 1,8 kg. “Após o nascimento, eles perderam um pouco de peso, situação comum logo após o parto, mas começaram a se recuperar logo em seguida. A expectativa é que devem ganhar de 10g a 20g por dia. A previsão é continuarem internados por um período de dois a três meses ainda”, explica.
Após o parto, a mãe também foi encaminhada para a UTI Adulto para se reestabelecer de uma leve anemia. Estável e bem consciente, ela teve alta 10 dias após o parto.
Muitos cuidados
Durante a internação na UTI Neonatal do Hospital Sepaco, os bebês estão sendo assistidos por uma equipe multidisciplinar, recebendo atenção específica para que se desenvolvam. “Eles evoluíram muito bem e respiram sem a ajuda de aparelhos. A fase é de muitos cuidados”, declara a Dra. Luci Usberco, superintendente operacional do hospital.
Segundo ela, a mãe já deve ter o colostro (primeiro leite produzido pela mãe no pós-parto) coletado e distribuído entre os cinco bebês. “Esse leite tem nutrientes importantíssimos para as crianças. Nos demais dias, faremos a coleta do leite materno, que será distribuído um pouco para cada um dos quíntuplos. Os bebês também receberão uma fórmula específica para prematuros como complemento alimentar”, finaliza.

As ações do Hospital Sepaco visando a economia de água foram destaque no programa Hoje Em Dia da Rede Record?.
Confira a reportagem:

acreditação_onaO Hospital Sepaco recebeu no final de dezembro de 2014 o título de Acreditado da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Este certificado assegura a qualidade da instituição, que preza há anos pelo bem-estar e segurança dos pacientes, atendendo a todos os requisitos exigidos pela acreditadora.
O processo em busca da Acreditação iniciou-se em junho de 2014, quando o Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES), homologado pela ONA, realizou o diagnóstico organizacional para acompanhar e avaliar as experiências do hospital em gestão da qualidade.
“Foram seis meses de trabalho árduo e comprometimento de todos os gestores para uma melhor análise do relatório de avaliação e, consequentemente, melhores planos de ação”, revela a Dra. Luci Meire Pivelli, superintendente operacional do Sepaco. A execução das tarefas foi acompanhada de perto pelos responsáveis de cada área, que aderiram às diversas campanhas internas idealizadas para envolver e motivar toda a equipe hospitalar no objetivo de se tornar acreditado.
ONA
Uma das características exclusivas da metodologia ONA é  reconhecer a cultura institucional e sua capacidade no sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Um dos objetivos é estimular análises críticas dos processos da organização, visando a melhoria contínua.
No padrão atual, a avaliação tem foco na segurança do paciente, possibilitando uma visão gerencial e organizacional abrangente no que diz respeito às áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais.

Com o tema “Inclusão social: abrace esta causa!”, o Hospital Sepaco realizou a segunda edição do Seminário de Ética de Enfermagem. O evento aconteceu em 20 de agosto e teve o objetivo de conscientizar os profissionais de enfermagem da instituição sobre a importância da diversidade e da inclusão.
Confira os melhores momentos do evento:


Esquecer coisas simples como onde um objeto foi guardado ou até mesmo o cardápio do almoço de uns dias atrás é algo corriqueiro. Isso acontece, pois a vida moderna tem um ritmo bastante agitado e intenso, com inúmeras tarefas e necessidades chamando a atenção a todo o momento. Quando entramos em contato com uma determinada informação o cérebro avalia a utilidade dela e então a armazena. Assim, o excesso de dados a que somos bombardeados todos os dias pode acabar prejudicando a nossa memória e com isso a tendência de esquecermos coisas simples pode aumentar.
Atualmente, as falhas de memória se constituem como importante queixa entre a população, principalmente entre os idosos. Quando a memória é prejudicada, somos influenciados negativamente em nossa autonomia e independência para a realização das atividades da vida diária.
Os declínios relacionados ao envelhecimento cerebral podem ser amenizados por mudanças no estilo de vida, como boas noites de sono e realização de atividades físicas. Além disso, também é recomendável realizar alterações positivas nos hábitos alimentares por meio do aumento no consumo de itens que fazem bem para o cérebro com nutrientes que melhoram a memória como vitamina B12, ômega 3, zinco, ferro e fósforo entre outros.
De acordo com Kátia Giraldo, supervisora de nutrição do Hospital Sepaco, precisamos estar atentos aos principais alimentos nos quais podemos encontrar estes nutrientes. “O ômega 3 pode ser encontrado no salmão, sardinha e atum, enquanto o fígado, carnes em geral e grãos integrais são ricos em zinco. Outros itens importantes são o ferro do fígado, feijão, beterraba e vegetais verde escuro como couve, brócolis, espinafre; o fósforo dos queijos, castanhas e ovos, além da vitamina B12 das carnes, peixes, ovos, leite e queijos”, explica.
Tão importante quanto a alimentação são as atividades que ajudam a memória a se manter saudável como a prática de atividades físicas, boa qualidade de sono, organização de compromissos e intervalos entre as atividades para garantir melhor nível de concentração. Quem afirma é a terapeuta ocupacional do Sepaco Veronica Deyrmendjian. Ela é responsável pela oficina de Memória e Atenção na instituição, atividade direcionada à todas as pessoas com mais de 50 anos que possuem pequenos déficits de memória e que queiram previnir queixas futuras.
“É necessário realizarmos atividades agradáveis e é importante que elas sejam parte da nossa rotina, incorporando-a sempre no mesmo período para o corpo se acostumar. Outra questão importante diz respeito às horas de sono. Não determinamos uma quantidade certa, pois varia de pessoa para pessoa. O ideal é dormir bem, sem interrupção. É mais saudável dormir 6 horas seguidas do que 8 horas, acordando diversas vezes durante a noite”, diz.
Verônica ressalta ainda que precisamos ajudar nossa memória com ações simples. “O uso de agendas, bloco de anotações e até recadinhos na porta da geladeira são recomendados. Vale aquele que julgarmos melhor. O importante é ter um local mais apropriado para anotar compromissos, não sobrecarregando a memória com tantas informações. Além disso, não é recomendável fazer duas tarefas ao mesmo tempo, por exemplo, leitura com a televisão ligada, ou falar no telefone utilizando o computador. As informações tendem a ser melhores armazenadas quando damos atenção total a ela”, destaca.
Para participar da oficina ministrada por Verônica, é preciso ter plano atendido no ambulatório do Sepaco, fazer a inscrição e realizar uma consulta de avaliação para a especialista conhecer o paciente, saber quais são as dificuldades enfrentadas e então informar as datas da atividade. Os encontros são semanais com uma hora de duração e o grupo, formado em média por 10 a 15 participantes, discute assuntos relacionados à memória e atenção, por meio de conversas, dinâmicas e jogos lúdicos que abordam o tema proposto na semana.
De acordo a especialista, essa intervenção se dá tanto no aspecto motor quanto no cognitivo. “O intuito é de explicar o que é memória, orientar e treinar estratégias para compensar déficits, potencializar estilo de vida saudável, melhorar a atenção e concentração durante as atividades, e socialização entre os participantes”, finaliza.


Com a propagação da epidemia do vírus ebola, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou emergência internacional. A infectologista do Hospital Sepaco, dra. Fátima Porfírio, foi entrevistada pelo programa programa CBN Madrugada, da Rádio CBN, e falou sobre este assunto de utilidade pública e coletiva.
Durante o bate-papo com a apresentadora Andreia Ferreira, a infectologista esclareceu que a principal orientação é ficar atento aos recém-chegados dos países africanos mais afetados pelo surto como Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa. Caso eles apresentem febre, é necessário que procurem os órgãos de saúde.
O ebola existe há vários anos e tem diversos surtos registrados na África. A epidemia enfrentada atualmente tem dimensões maiores que os anteriores, pois o vírus é altamente contagioso e a transmissão ocorre através de qualquer secreção do portador como sangue, suor e saliva.
Os brasileiros não devem se alarmar visto que ainda não há nenhum caso da doença registrada no país e o Ministério da Saúde afirma que é pouco provável a doença chegar aqui. “Mesmo não tendo indícios de casos de Ebola no Brasil, as medidas de prevenção já estão sendo tomadas pelos órgãos responsáveis para que o vírus não se dissemine como está ocorrendo na África”, afirma a dra. Fátima.
A especialista reforça que as condições culturais e econômicas encontradas na África são propícias para que a epidemia se alastre e ressalta que há todo um cuidado coordenado pelo Ministério da Saúde com regras centralizadoras que evitam a propagação da doença no país.
Os sintomas do vírus são fáceis de reconhecer e se caracterizam por febre alta, intensas dores de cabeça e muscular. Ainda não existe nenhum tratamento específico para o problema e as intervenções realizadas são medidas de suporte que tratam os sintomas somados aos medicamentos experimentais. “Já existem avanços na cura. No início do surto, 90% dos pacientes iam a óbito, hoje o quadro já está em 50%”, afirma a especialista.
A dra. Fátima destacou ainda que caso tenha contato com alguém recém chegado dos países mais atingidos pelo surto e apresente febre, é fundamental entrar em contato com os órgãos de saúde do Brasil.

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Com o tema “Inclusão social: abrace esta causa!”, o Hospital Sepaco realizará este ano o seu 2º Seminário de Ética de Enfermagem. A data é 20 de agosto e o foco do evento é a conscientização dos profissionais de enfermagem da instituição. A questão é tão relevante que visa ultrapassar a esfera profissional, tornando os colaboradores verdadeiros multiplicadores da reflexão para familiares, amigos e colegas de trabalho, criando desta forma uma verdadeira corrente social de respeito e amor ao próximo.
Segundo a dra. Luci Meire Pivelli Usberco, superintendente operacional hospitalar do Sepaco, o principal objetivo deste seminário é capacitar a equipe para lidar com diversas situações, minimizar os conflitos internos e, principalmente, exercer o papel educativo para que gere uma mudança de pensamento e comportamento no ambiente de trabalho, tanto com os colegas quanto com o atendimento aos pacientes.
Cuidar dos pacientes de forma humanizada priorizando a individualização e a hospitalidade são itens importantes, mas adicionar conhecimento e aperfeiçoamento na profissão também é fundamental.  “Entendemos que esta é uma oportunidade para ambas as partes. Por um lado, a iniciativa reforça ainda mais o conceito de assistência em saúde de qualidade e, por outro, os participantes têm a chance de se desenvolverem nas relações humanas indispensáveis no ambiente hospitalar”, comenta Tadeu Anastácio de Faria, enfermeiro e presidente da Comissão de Ética de Enfermagem do Sepaco.
Para o evento, uma programação especial foi preparada. Ela conta com palestrantes convidados e da própria instituição. Dentre os temas estão: Um olhar do Sepaco sobre a atuação do deficiente físico no ambiente de trabalho, Diversidade, equidade, responsabilidade e compromisso das empresas, Estudo de viabilidade para inserção segura de pessoas com deficiência na equipe, Medicações: segurança do paciente x erros de administração, Comunicação como estratégia para conquista de processos de acreditação e Aspectos éticos e legais no exercício profissional. Para encerrar o evento será ministrada também a palestra “Gestão clínica: a participação do corpo clínico na acreditação hospitalar”.
De acordo com Faria, a competência e a excelência na prestação de serviços aos pacientes são constantes na instituição e as palestras do evento vão ao encontro da evolução do cidadão, já que no dia a dia é comum encontrar situações de inclusão social de portadores de deficiência ou até mesmo quadro de discriminações, sejam elas, racial, sexual ou religiosa “Os debates sobre o assunto são propulsores para a discussão sobre o tema e  ajudarão os participantes a lidarem com estas diversas situações, além de aprimorar seus conhecimentos”, avalia.
Para Angela Petrosino, gerente de enfermagem, as atividades do seminário foram cuidadosamente escolhidas. Elas visam atualizar os colaboradores com o que há de mais importante nas questões de inclusão social, qualidade no atendimento e segurança para clientes e profissionais da saúde. “Por meio dos assuntos abordados será possível a quebra de paradigmas obsoletos e a valorização de novas formas de convívio que facilitem a inclusão de portadores de deficiência, que muito podem contribuir em um Hospital como o nosso. Nosso compromisso é mostrar a toda equipe como fazer a diferença no ambiente de trabalho, promovendo ainda o desenvolvimento das pessoas, já que o ser humano é o centro de nossa atenção”, finaliza.

A nutricionista da Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão, Eliane Dias, foi destaque na edição de julho da revista Pense Leve. Ela falou sobre a culinária oriental e os cuidados que devemos ter pois os restaurantes japoneses escondem calorias extras que podem prejudicar a dieta.
Regada a muito peixe, a culinária japonesa é considerada uma das mais saudáveis por oferecer doses generosas de nutrientes capazes de blindar o organismo de doenças. Os principais pratos levam salmão, atum e peixe branco, alimentos ricos em gorduras do bem, como o ômega 3.
Além disso, eles são fontes de vitamina E, responsável por proteger a pele, prevenir o envelhecimento e amenizar os sintomas da menopausa. Outros ingredientes comuns em rodízios de comida japonesa ainda devem ser mencionados por suas benfeitorias à saúde.
De acordo com Eliane, os cogumelos shiitake e shimeji, por exemplo, contém fibras, vitaminas, minerais, alto teor proteico e baixa quantidade de gordura. “Podemos dizer que quatro colheres (sopa) de shiitake equivalem a um bife pequeno de carne vermelha. Os cogumelos aumentam a saciedade, favorecem o sistema imunológico e são considerados protetores cardiovasculares”, disse à publicação.
Ela também alertou sobre cuidados que devemos ter com alguns itens do cardápio oriental. “O arroz japonês é branco, polido e, por isso, é pobre em vitaminas, isento de fibras e ainda é preparado com açúcar, resultando em um alimento com alto índice glicêmico, que não promove saciedade”, ressalta a profissional. Além deste cuidado, é bom evitar ingredientes que aumentam o valor calórico dos pratos, como requeijão, maionese e cream cheese.