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A Universidade Paulista (UNIP) convidou mais uma vez Lúcia Arenque, do setor de processos e qualidade do Sepaco, para ministrar a palestra com o tema “Qualidade na área de saúde”, no último dia 12 de dezembro. O objetivo foi disseminar o conhecimento e expertise na busca por excelência. A apresentação foi direcionada aos alunos do curso de MBA de qualidade e produtividade.
Durante a atividade, Lúcia, falou sobre o surgimento da qualidade e a especialização do profissional do segmento de saúde, a necessidade do comprometimento da instituição e seus colaboradores para a conquista de certificações como, por exemplo, ONA e Joint Comission.
Para Lúcia, participar de eventos como este é muito importante. “Temos a oportunidade de divulgar todo nosso know how para estudantes de pós-graduação, que estão em busca desse tipo de saber para aplicar no desenvolvimento profissional. Mais uma vez demonstramos o reconhecimento que já conquistamos no mercado e o que devemos praticar na busca por certificações. Essa troca de experiência é sempre muito gratificante”, finaliza.

Com o tema “A obesidade infantil e seus reflexos na qualidade de vida”, o Prêmio Saúde Unidas 2013, que ocorreu durante o 16º Congresso Unidas, reuniu inúmeros trabalhos de pesquisa desenvolvidos por profissionais do segmento de saúde nas esferas pública e privada. Entre eles, estava o Sepaco.
Francine Branco e Natália de Primo Bailão, colaboradoras da área de medicina preventiva do Sepaco Autogestão, marcaram presença na cerimônia, atingindo a marca do terceiro lugar com a apresentação do case “Mudanças na qualidade de vida de uma criança com obesidade severa após intervenção multidisciplinar”.
Para as colaboradoras da instituição foi muito gratificante estar entre os ganhadores. “Acima de tudo, é uma sensação de dever cumprido, já que conseguimos ter o reconhecimento do nosso trabalho e, principalmente, saber que nossas intervenções podem ajudar as pessoas”.
Já para Marcos Neles Anacleto, superintendente de Autogestão e marketing do Sepaco, fazer parte deste cenário representa uma importante vitória para a operadora de saúde da empresa. “É de fato significativo alcançar um destaque como este numa premiação tão importante para o setor de autogestões. Estamos muito felizes e orgulhosos com a colocação”, destaca.

fachada sepaco_altaAo longo de mais de meio século de atividades, a instituição conquistou reconhecimento e tornou-se referência no setor. Os investimentos em infraestrutura, equipamentos de última geração, hotelaria, qualificação de colaboradores, Hospital Dia, Centro de Oncologia, entre, outras benfeitorias possibilitaram ao Sepaco atingir o status que hoje tem, o de  um Sistema Integrado de Saúde.
As ações não param por aí. Além dos projetos filantrópicos, que tem trazido satisfação à instituição em poder colaborar com a sociedade, existem outras novidades, como inauguração de um novo ambulatório na região da Vila Mariana, em São Paulo, a aquisição de novos softwares de gestão e foco cada vez maior no atendimento humanizado.
Confira agora o resgate da memória da instituição:
• O Sistema Sepaco de Saúde é uma instituição filantrópica criada em 20 de setembro de 1956. O compromisso inicial era suprir as deficiências de assistência médica e hospitalar dos funcionários do setor papeleiro, bem como de seus dependentes.
• Em 1962, o Sepaco recebeu reconhecimento do Governo Estadual com o título de “Entidade de Utilidade Pública do Estado de São Paulo”.
• Em 1976, o Sepaco comprou um terreno na Rua Vergueiro. O projeto original previa 10 leitos de UTI e 200 leitos, além de um Pronto Atendimento e um ambulatório.
• O hospital da instituição, em São Paulo, foi inaugurado em 1979 e a partir de então a preocupação com a infecção hospitalar serviu de referência para importantes hospitais do País.
• Em 2000, o Sepaco passou por reformas e, em 2001, construiu o prédio da sociedade “Amigos da Água Funda”, com atendimento às crianças carente da região.
• Em 2005 as unidades de negócio (Autogestão e Hospital) começaram a atuar. No ano seguinte foi a vez da inauguração do novo hall de entrada, além de uma lanchonete e a aquisição de uma casa para ampliação do atendimento.
• Em 2006, realizou acordo com a prefeitura de São Paulo para prestar atendimento gratuito de fisioterapia em cinco postos da cidade.
• Já em 2008, o Sepaco passou a ser um Sistema Integrado de Saúde com duas unidades de negócios: Hospital e Autogestão.
• Em 2011, a instituição também inaugurou o Centro de Oncologia em parceria com o Centro de Combate ao Câncer (CCC). A entidade assumiu naquele mesmo ano a administração da Rede Saúde Paineiras, em Mucuri (BA) e, em abril de 2012, a auto-gestão da Suzano.
Hoje, o Sepaco conta com 233 leitos, sendo 73 de UTI (40 para adultos e 33 Neopediátrica).


Ao entrar nesta fase da vida, o organismo sofre diversas alterações físicas. O idoso sente menos apetite e o paladar fica menos apurado, mas como é possível então chegar à melhor idade de forma saudável?
Kátia Giraldo, nutricionista do Hospital Sepaco, explica que é fundamental manter uma alimentação variada e equilibrada, com a ingestão de nutrientes importantes para permitir uma vida mais longa e saudável. “Muitas doenças que são comuns na terceira idade, tais como cardiopatias, diabetes, colesterol, osteoporose,  podem ser evitadas ao manter uma alimentação  balanceada”.
Os alimentos mais indicados são os com fontes de vitaminas, minerais e fibras como laticínios, legumes, verduras, cereais e frutas, que auxiliam na prevenção de algumas doenças já mencionadas. Já o leite e seus derivados precisam ser consumidos uma vez que oferecem cálcio para fortalecer os ossos. Nesta fase é normal surgir à osteoporose.
A nutricionista alerta sobre a necessidade de incluir alimentos fonte de carboidratos  como: aveia, granola, quinoa, entre outros grãos integrais por possuírem propriedades que colaboram para baixar os picos de hiperglicemia e contribui para o controle dos níveis de colesterol.

O II Fórum Anual Setorial de TI, realizado pela Associação Brasileira CIO Saúde (ABCIS), no último dia 09 de outubro, contou com a participação do Sepaco, trazendo temas como “maturidade” dos hospitais na implantação de prontuários eletrônicos, novidades do TISS  (Troca de Informações na Saúde Suplementar) e integração dos profissionais de TI e as áreas da engenharia clínica (equipes médicas e de enfermagem).
O destaque do evento foi para o conteúdo abordado pela Country Manager em Portugal e Reino Unido, Isabel de Jesus Simão, da HIMSS (Healthcare Information and Management Systems Society), que apresentou o Emram (Electronic Medical Record Adoption Model). Trata-se de um programa de avaliação do nível de maturidade dos registros eletrônicos médicos, reconhecido globalmente, que avalia os níveis de aplicação do prontuário eletrônico, permite acompanhar a evolução do uso no hospital e comparar com outros hospitais do mundo inteiro.
Segundo ela, o diferencial da metodologia é revelar como as informações estão sendo utilizadas pela área clínica. A melhoria da gestão acontece por consequência. “Quanto maior o nível de integração tecnológica, maiores serão os resultados para os profissionais de saúde e pacientes. Por meio do modelo é possível identificar quais são as carências e o que é necessário mudar para chegar ao ideal. O compartilhamento de informações e obter a vivência de outros países, ajuda no processo de mudanças”, ressalta Isabel.
O evento também contou com a presença de nomes importantes do cenário da saúde e da tecnologia da informação, que contribuíram com suas experiências. Entre os hospitais participantes estavam, além do Sepaco, Albert Einstein, Samaritano, INCOR, Santa Catarina, Bandeirantes, Santa Helena, Cristóvão da Gama, entre outros. Na área de TI, empresas, como a Sphere, Cisco, Epson, Intersystems, Xerox, Philips, Oracle, MV Sistemas, Oki, AGFA, Blue, 2m IT, New MSE e Comstor marcaram presença.
“As temáticas exibidas foram de extrema qualidade, elas revelaram como hospitais, clínicas e operadoras estão investindo cada vez mais em soluções para melhorar sua gestão e automatizar seus processos. As práticas são diversas, porém o foco é único: melhorar o atendimento aos pacientes e o desempenho dos colaboradores”, comenta David Oliveira, gerente de TI do Sepaco e presidente da ABCIS.
O último debate do evento foi “Como implementar um Prontuário Eletrônico?”. Nele, foram abordadas questões como implementação, usabilidade por parte dos enfermeiros e médicos e a relação com outros sistemas como PACS e RIS.
“As discussões geradas no II Fórum Anual Setorial de TI trarão mudanças positivas para o setor de saúde brasileiro. Esperamos que os resultados práticos surjam por meio de novas formas de enxergar a integração efetiva entre os setores, além de motivar novos cursos especializados entre os envolvidos, sejam pelas universidades ou pelas empresas”, avalia Oliveira.

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©iStock.com/michaeljung

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Luta pela vida
Cuidado com o humano
Símbolo de conhecimento
Pessoas admiráveis que criam um colorido novo a cada dia na história da instituição.
A você, médico, o Sepaco só tem uma coisa a dizer: muito obrigado!


Os problemas causados pelo colesterol não são mais novidade. O que vem causando preocupação é o aumento do colesterol em crianças e adolescentes. Há alguns anos, os exames de colesterol começavam a ser pedidos para pessoas com mais de 20 anos, hoje já começa a fazer parte da rotina de exames de adolescentes, crianças e até bebês.
O estilo de vida que a modernidade trouxe tornou a garotada mais sedentária, trocando, muitas vezes, a atividade física por vídeo games e computadores. A alimentação também ficou mais gordurosa, com fast food, refrigerantes e comidas prontas. O grande vilão da nutrição, entretanto, tem sido os refrigerantes. Com altos índices de gordura, açúcar e sódio, eles são venerados pelas crianças.
Para chamar a atenção da população a dra. Célia Regina Pacerini Moreno, coordenadora da pediatria do Hospital Sepaco, faz um alerta, principalmente aos pais e explica um pouco mais sobre esta doença.
O colesterol é um lipídio – tipo de gordura – que funciona como componente estrutural das membranas celulares em todo corpo, e existe naturalmente em no organismo. “Podem ser classificados em dois tipos: o HDL, também chamado de colesterol bom, que transporta o colesterol das células para o fígado e fornece proteção contra o entupimento das artérias; e o LDL, conhecido como colesterol ruim, que causa o depósito da gordura nas artérias”, explica.
Quando em excesso, o LDL se deposita nas paredes arteriais – vasos que levam o sangue para os órgãos e tecidos – causando seu entupimento, processo denominado arteriosclerose. Quando o acumulo ocorre em artérias coronais ou cerebrais, pode levar ao infarto e ao AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A prevenção da doença é simples: criar hábitos saudáveis nas crianças desde cedo com o estimulo de atividades físicas e uma alimentação balanceada. “Quanto aos doces e refrigerantes? Eles podem ser consumidos sob controle dos pais. É possível escolher um dia na semana para que a meninada possa comer lanches, bolachas, etc. Não ter este tipo de alimento em casa, dificultando o acesso, também ajuda a criança a ingerir alternativas saudáveis, como sucos e frutas nos intervalos das refeições”, destaca a doutora.


Ao contrário do que muitos pensam, a cirurgia bariátrica é um procedimento complexo, que envolve riscos e não pode ser feita em qualquer paciente
Em nove anos, o número de cirurgias bariátricas saltou de 17 mil, em 2003, para 77 mil procedimentos realizados em 2011, nas redes públicas e privadas do Brasil, de acordo com um levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e Datasus.
A facilidade no acesso a este tipo de tratamento foi um dos fatores que contribuiu para o seu crescimento. No entanto, nem todos os perfis de obesidade estão aptos a fazê-lo. Para o   dr. Alieksiéi Carrijo, chefe do departamento de cirurgia plástica do Hospital Sepaco e cirurgião plástico com título de especialista reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, antes de ir para o centro cirúrgico é necessário que o paciente atenda alguns requisitos de saúde.
Segundo ele, o primeiro passo é fazer o cálculo para identificar o Índice de Massa Corporal (IMC), para saber qual é o perfil do paciente, no qual são considerados peso e altura. O resultado normal deve ser de até 24,9 (após os 40 anos, este dado pode ser de até 27). Se o índice estiver entre 25 a 30, o indivíduo é enquadrado com  sobrepeso, e se estiver acima de 31, é obeso.
“Os pacientes indicados para as cirurgias bariátricas ou de redução de estômago, são aqueles considerados obesos mórbidos ou obesos que possuem alguma doença associada ao excesso de peso, como diabetes e hipertensão”, acrescenta dr. Carrijo.
Caso não se encaixe no perfil indicado, o especialista afirma que é possível tratar o excesso de peso com uma dieta orientada por nutricionista e acompanhada por exercícios físicos. Se esta opção de tratamento não apresentar efeito, um médico pode indicar, após uma série de exames que comprovem que não há doenças, como alteração de tireoide, por exemplo, medicamentos controlados para a perda de peso ou algum outro tipo de intervenção médica.
Riscos
O procedimento, considerado de alta complexidade, pode apresentar algumas complicações, como fístula pós-operatória, que é a abertura dos pontos cirúrgicos com vazamento de sucos gástricos na cavidade abdominal. Segundo o dr. Carrijo, este é o principal fator causador de mortes nesse tipo de cirurgia. As outras questões podem ser cardíacas ou respiratórias, que estão relacionadas à obesidade do paciente.
“Estes riscos variam de acordo com o perfil de cada paciente, além das medidas preventivas adotadas no pós-operatório, como a movimentação no leito hospitalar, para que o paciente não fique muito tempo deitado na mesma posição, e fisioterapia, para que a pessoa volte a sua rotina o mais breve possível”, explica o especialista.
Após a recuperação, em muitos casos, são necessárias cirurgias reparadoras para remoção do excesso de pele ou gordura. “A maioria dos cirurgiões bariátricos libera seus pacientes para a realização de cirurgias reparadoras, no mínimo, um ano e meio depois. Esse período é necessário por uma questão de segurança, e para saber se o indivíduo conseguirá se adaptar ao novo estilo de vida, nova dieta, e ter a certeza de que não haverá um novo ganho de peso”, finaliza dr. Carrijo, enfatizando que a cirurgia bariátrica não é um procedimento estético, mas sim, relacionado à saúde.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o tabagismo a principal causa de morte evitável em todo o mundo e vem ao longo de mais de 20 anos empregando inúmeras medidas para serem adotadas no sentido de conscientizar a população global dos malefícios do cigarro e incentivar os fumantes a abandonarem o vício.
No Brasil, uma recente pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), indica que 18,8% da população brasileira é fumante. E, Francine Branco, enfermeira da Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão, alerta sobre a importância de abandonar o vício para aumentar a qualidade de vida.
Por entender toda a complexidade de abrir mão de algo que, para o dependente, significa “prazer”, a Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão, realiza um trabalho dentro das empresas papeleiras que engloba várias medidas e atividades para que as pessoas conheçam todos os aspectos negativos do tabaco para si próprio e também para seus familiares (que se tornam fumantes passivos).
Francine explica que o tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo de nicotina, uma droga bastante poderosa, capaz de estimular, deprimir ou perturbar o sistema nervoso central e outras partes do corpo humano, uma vez que chega ao cérebro em apenas 7 segundos, sendo de 2 a 4 segundos mais rápida que a cocaína.
Já se constatou que o câncer no pulmão, bronquite e enfisema pulmonar estão diretamente relacionados ao fumo. Existem outras doenças graves que podem ter relação direta com o tabaco e precisam ser tratadas com severidade, tais como o infarto agudo do miocárdio, doenças vasculares – AVC (Acidente Vascular Cerebral) – e diversos tipos de câncer (boca, laringe, esôfago, rim, bexiga e colo de útero).
Durante as atividades, a equipe multidisciplinar da Medicina Preventiva, ainda destaca o risco que o cigarro traz para os fumantes passivos, pois na fumaça do cigarro é possível encontrar uma mistura de cerca de 4.720 componentes químicos, sendo 39 cancerígenos, como o monóxido de carbono, naftalina e o alcatrão. “Aprender a respeitar o próximo pode colaborar para a diminuição de mortes e garantir que cada vez mais pessoas tenham uma vida plena e saudável”, avalia Francine.

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Daniza R. Gonzalez, enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Sepaco, explica que a porta de entrada para inúmeras doenças pode estar em nossas próprias mãos. Quem nunca pensou ter ficado resfriado por beber algo gelado, ou mesmo, estar com uma intoxicação alimentar por ter comido em um local não muito confiável?
As mãos estão em contato direto com inúmeras superfícies durante o dia e, muitas vezes, esses locais podem conter centenas de microorganismos, tais como, bactérias e vírus. Estes podem ser os responsáveis por problemas que, em um primeiro momento, não percebemos sua relação direta. Daí, a necessidade da constante higienização das mãos, ato que, comprovadamente, evita a transmissão de microorganismos e, consequentemente, de infecções e doenças que podem se tornar graves.
Gripes e resfriados, por exemplo, são originados por vírus que, geralmente, entram em contato com as mucosas (como boca, olhos e pequenos ferimentos na pele) por meio das mãos. Mas, o problema não para por aí, diarreias e até conjuntivites podem ser ocorrer desta forma.
“As mãos são uma importante via de transmissão, pois a pele é um reservatório de diversos microorganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, por objetos e superfícies contaminados”, afirma Daniza R. Gonzalez, enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Sepaco.
Da mesma forma que as mãos possibilitam a propagação de doenças, elas podem ajudar a preveni-las de forma eficaz, com a limpeza feita com sabonete e água. “A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde”, destaca Daniza.
A dimensão do assunto é tamanha que há alguns anos vem sendo divulgada a necessidade de carregar consigo um produto alcoólico – líquido glicerinado, gel ou espuma – para realizar a limpeza na ausência de água e sabão. “A solução alcoólica só não é indicada quando há sujidade visível nas mãos. Além de ser muito utilizada em hospitais, é a forma mais prática de higienizar as mãos em casos do uso de transporte público, shoppings, compras em supermercados, manuseio de dinheiro, lidar com pessoas gripadas, entre outros”.
O produto, conhecido popularmente como álcool gel, elimina 99,9% dos vírus e bactérias em questões de segundos e cumpre as mesmas funções de higienização e antissepsia com água e sabão. “O gel deve ser aplicado em pequena quantidade, espalhando e friccionando uniformemente nas duas mãos – secas e limpas de resíduos – até a secagem total”, explica Daniza.
Um detalhe importante a ser verificado é a porcentagem alcoólica do material. Para ser eficiente no combate aos microorganismos, deve-se utilizar o álcool 70%. E lembre-se: não é necessário higienizar as mãos com água e sabão, imediatamente, antes ou após o uso do gel, pois os dois métodos possuem o mesmo objetivo e eficácia.