Na Semana da Enfermagem, o Hospital Sepaco conversou com diversos colaboradores desta área e perguntou: “Para você, o que é ser profissional de enfermagem?”.
Confira as respostas na galeria abaixo:
Edição e produção: Danielle Barbosa Monteiro dos Santos / Jonatas Oliveira
O aparecimento de algumas doenças sempre está associado a uma causa que acreditamos ser comum. Porém, muitas vezes, o agente causador pode estar, literalmente, escondido em nossas mãos. Para alertar a população neste Dia Mundial de Higienização das Mãos, 05 de maio, a Dra. Fátima Maria V. Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco, ensina algumas medidas simples que devem ser aplicadas no dia a dia para garantir uma boa saúde.
As mãos tocam inúmeras superfícies durante o dia, passam por diversos locais enquanto nos movimentamos e entram em contato com centenas de microorganismos, tais como bactérias e vírus. Estes podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, por objetos e superfícies contaminados. “O simples ato de lavar as mãos periodicamente pode evitar várias doenças, como gripes, bronquiolites, conjuntivites, doenças da pele, e até mesmo diarreias”, comenta a Dra. Fátima.
Gripes e resfriados, por exemplo, são originados por vírus que, geralmente, entram em contato com as mucosas (como boca, olhos e pequenos ferimentos na pele) por meio das gotículas que podem ser também veiculadas pelas mãos. Mas, o problema não para por aí, diarreias e até conjuntivites podem ocorrer desta forma.
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Do mesmo modo que as mãos possibilitam a propagação de doenças, elas podem ajudar a preveni-las de forma eficaz, com a limpeza feita com sabonete e água. “A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde”, destaca a infectologista.
A dimensão do assunto é tamanha que há alguns anos vem sendo divulgada a sugestão de carregar consigo um produto alcoólico – líquido glicerinado, gel ou espuma – para realizar a limpeza na ausência de água e sabão. “A solução alcoólica só não é indicada quando há sujidade visível nas mãos. Além de ser muito utilizada em hospitais, é a forma mais prática de higienizar as mãos em casos do uso de transporte público, shoppings centers, compras em supermercados, manuseio de dinheiro, lidar com pessoas gripadas, entre outros”, comenta a especialista.
O produto, conhecido popularmente como álcool gel, elimina 99,9% dos vírus e bactérias em questões de segundos e cumpre as mesmas funções de higienização e antissepsia com água e sabão. “O gel deve ser aplicado em pequena quantidade, espalhando e friccionando uniformemente nas seguintes regiões das duas mãos: palmas e dorsos, nas pontas dos dedos, entre os dedos e nas unhas. As mãos devem estar secas e sem resíduos e o produto deve ser friccionado até a secagem total”, explica a Dra. Fátima.
Um detalhe importante a ser verificado é a porcentagem alcoólica do material. Para ser eficiente no combate aos microorganismos, deve-se utilizar o álcool 70%. E lembre-se: não é necessário higienizar as mãos com água e sabão, imediatamente, antes ou após o uso do gel, pois os dois métodos possuem o mesmo objetivo e eficácia.
Para finalizar, a especialista também indica o uso de toalhas descartáveis, álcool gel e a criação de uma rotina divertida com os filhos para que eles levem o hábito de higienizar as mãos para a fase adulta, assim haverá mais pessoas conscientes sobre a importância de manter as mãos limpas.
A Hipertensa?o Arterial Siste?mica (HAS) e? a mais frequente das doenc?as cardiovasculares. E? tambe?m o principal fator de risco para as complicac?o?es mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do mioca?rdio, ale?m da doenc?a renal cro?nica terminal. Esta notícia foi destaque nos seguintes sites:
BrandPress (Data: 25/04/16)
http://www.brandpress.com.br/61908-press%C3%A3o-alta,-um-mal-silencioso
Difundir (Data: 25/04/16)
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1737&num_release=173920
Jornow (Data: 26/04/16)
http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=1737&num_release=173920&ori=C
Pautas Incorporativas (Data: 26/04/16)
http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=30019
A Hipertensa?o Arterial Siste?mica (HAS) e? a mais frequ?ente das doenc?as cardiovasculares. E? tambe?m o principal fator de risco para as complicac?o?es mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do mioca?rdio, ale?m da doenc?a renal cro?nica terminal.
Para chamar a atenção da população neste Dia Nacional da Prevenção e Controle da Pressão Arterial, 26 de abril, o dr. Alfredo A. Eyer Rodrigues, cardiologista do Hospital Sepaco, explica que a hipertensão ou pressão alta é caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial, e lembra que cerca de 90% dos casos deste mal não tem uma causa definida.
No Brasil, sa?o cerca de 17 milho?es de portadores de hipertensa?o arterial, 35% da populac?a?o com, pelo menos, 40 anos. Esse nu?mero e? crescente e o aparecimento desta doença esta? cada vez mais precoce. Estimativas apontam que cerca de 4% das crianc?as e adolescentes tambe?m sejam portadoras. A carga de doenc?as representada pela morbimortalidade devida a esta doenc?a e? muito alta e por tudo isso a Hipertensa?o Arterial e? um problema grave de sau?de pu?blica no Brasil e no mundo.
A hipertensão arterial acontece quando a nossa pressão está acima do limite considerado normal, que, na média, oscila entre 120 e 80 milímetros de mercúrio, ou simplesmente 12 por 8. Valores inferiores a 14 por 9 podem ser considerados normais a critério médico. As pessoas com familiares hipertensos, que não têm hábitos alimentares saudáveis, ingerem muito sal, estão acima do peso, exageram no consumo de álcool ou são diabéticas, têm mais risco de desenvolver a hipertensão.
Por ser na maior parte do tempo assintomática, a HAS é conhecida como mal silencioso. Seu diagno?stico e tratamento e? frequentemente negligenciado, somando-se a isso a baixa adesa?o, por parte do paciente, ao tratamento prescrito. Estes, sa?o os principais fatores que determinam um baixo controle da HAS em todo o mundo, a despeito dos diversos protocolos e recomendac?o?es existentes e maior acesso a medicamentos.
Modificac?o?es de estilo de vida sa?o de fundamental importa?ncia no processo terape?utico e na prevenc?a?o da hipertensa?o. Alimentac?a?o inadequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, descontrole do peso, sedentarismo, tabagismo e uso excessivo de a?lcool sa?o fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados. Mesmo tendo este cuidado, o uso de doses progressivas de medicamentos na?o resultará no alcance dos ni?veis recomendados de pressa?o arterial. “Apesar de ser uma doença crônica, sem cura, a hipertensão é controlável e, ao ser controlada, os riscos de infarto e, principalmente, AVC são reduzidos”, avalia o médico.
Evidências demonstram que estrate?gias que promovam modificac?o?es de estilo de vida sa?o mais eficazes quando aplicadas a um nu?mero maior de pessoas geneticamente predispostas e a uma comunidade. A exposic?a?o coletiva ao risco e, como consequ?e?ncia da estrate?gia, a reduc?a?o dessa exposic?a?o, tem um efeito multiplicador quando alcanc?ada por medidas populacionais de maior amplitude.
Obviamente, estrate?gias de sau?de pu?blica sa?o necessa?rias para a abordagem desses fatores relativos a ha?bitos e estilos de vida que reduzira?o o risco de exposic?a?o, trazendo benefi?cios individuais e coletivos.
“A dica é sempre modificar os fatores relacionados às condições de vida, ou seja, manter uma alimentação equilibrada, com redução de sal e gorduras saturadas, controlar o peso, praticar atividades físicas, evitar o fumo e as bebidas alcoólicas”, afirma o Dr. Rodrigues. É recomendável ainda ter um especialista acompanhando a situação para receitar os medicamentos específicos, quando necessários, e investigar precocemente as possíveis complicações.
Nunca se esqueça: a hipertensão é uma doença multifatorial, depende de idade, sexo, genética, peso, alimentação, hábitos de vida e estresse. Alguns destes fatores serão controlados com medicação, outros não podem ser modificados e outros dependem de um comprometimento do paciente. O mais importante é que médico e paciente tenham um esforço conjunto para combater esse mal.
Lembre-se dos 10 mandamentos para prevenção e controle da pressão alta:
- Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.
- Pratique atividades físicas todos os dias.
- Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.
- Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes.
- Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.
- Abandone o cigarro.
- Nunca pare o tratamento, é para a vida toda
- Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.
- Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.
- Ame e seja amado.
Em 13 de abril de 2016, os quíntuplos que nasceram no Hospital Sepaco, completam seu primeiro ano de vida. Para comemorar esta data especial, todos que fizeram parte dessa história de sucesso – equipe de obstetras, pediatras, enfermeiras e a diretoria do Sepaco, estarão reunidos para cantar os parabéns em uma linda festa preparada para celebrar o aniversário dos bebês.
É mais uma etapa que o Sepaco tem orgulho de estar presente junto com os pais, Karina e Junior, juntamente com seus cinco filhos. “Desde o início de todo o processo de internação, parto até a alta de todos os bebês, tivemos um único objetivo: dedicação constante para garantir o bem estar de uma família”, destaca Rafael Parri, Superintendente Geral do Sepaco.
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Dra Keyla Facchin, coordenadora do Pronto Atendimento do Hospital Sepaco, participou do Jornal da Record para explicar como ocorre a transmissão do vírus H1N1, também conhecida como Influenza A. Durante a entrevista, a médica falou sobre como se prevenir para não contrair a gripe e ressaltou a importância de tomar certos cuidados para não propagar a doença.
A reportagem abordou o início da vacinação contra o vírus que será antecipada em São Paulo, cidade com maior número de casos da Influenza A, para pacientes idosos, gestantes ou que têm algum tipo de doença crônica.
Confira abaixo o vídeo da reportagem:
O vírus H1N1 chegou mais cedo no país em 2016. Essa chegada antecipada e a severidade dos casos têm chamado a atenção dos médicos e aumentado a procura pelas vacinas em postos de saúde ou redes privadas.
A Dra. Fátima Maria Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco, explicou em entrevista para o SPTV, transmitido pela Rede Globo, quais são os sintomas, quem são as pessoas com maior risco de terem complicações que podem ocasionar a Síndrome Respiratória Aguda Grave e quem deve tomar a vacina antecipadamente.
Clique aqui e confira a reportagem.
É comum que na Páscoa as pessoas exagerem no consumo de chocolate. Mas, como é possível se manter indiferente a tantas guloseimas com que nos deparamos nesta época do ano? Acompanhe a seguir algumas dicas de Regina Su, Supervisora de Nutrição do Hospital Sepaco, de como conseguir alcançar o equilíbrio.
Para a especialista, o chocolate não é o vilão. O essencial é manter um cardápio balanceado nas refeições incluindo alimentos saudáveis, muitas frutas, verduras, legumes, além de consumir bastante água durante o dia.
A nutricionista explica que chocolates brancos e ao leite possuem teor altíssimo de açúcar e gordura saturada, sendo extremamente calóricos. Já os amargos contém vitaminas e minerais saudáveis ao organismo, além de uma maior concentração de flavonóides, substâncias que agem como antioxidantes, evitando o envelhecimento precoce, doenças crônicas e estimula a memória. Mas é importante ressaltar que seu consumo deve ser moderado.
Para finalizar, Regina comenta que os tipos menos recomendados do alimento são o branco e o diet, já que o primeiro não possui a adição do cacau e o segundo é destinado apenas para pessoas que não podem consumir açúcar.
Durante o verão, a estação mais quente do ano, o surgimento de viroses é um risco constante, já que as pessoas se desligam das preocupações para curtir a praia, piscina, sol e acabam mantendo hábitos não muito saudáveis, inclusive uma alimentação desequilibrada. Esses fatores podem agredir o organismo e causar prejuízos à saúde.
Quando o vírus encontra um organismo debilitado, pode demorar alguns dias até que se manifeste e pode evoluir para doenças mais graves, se não for tratado. A principal infecção neste período é a gastroenterite, que afeta também a parte intestinal e causa mal estar, além de febre, dor abdominal, vômitos e diarreia.
Segundo Regina Su, supervisora de nutrição do Hospital Sepaco, existem diversos tipos de viroses, por isso é preciso ter atenção especial ao tipo de alimento ingerido e manter o corpo sempre hidratado. Normalmente, as crianças de 2 anos e 3 anos são mais acometidas por terem seu sistema imunológico ainda em desenvolvimento, por ficarem mais expostas ao sol e com uma alimentação incorreta – salgadinhos e refrigerantes entram no lugar de frutas e sucos naturais. A especialista destaca que esses fatores podem levar à insolação, queimaduras solares e viroses, ocasionando possíveis quadros de conjuntivite, gripes, amigdalites e problemas respiratórios.
A dica da Regina, para manter uma boa saúde é tomar constantemente sucos e água para hidratar o corpo, não comer alimentos sem procedência conhecida, como os encontrados na rua, sem a higienização e preparação corretas, evitar locais de muita aglomeração e pessoas doentes, além de manter as mãos sempre limpas, pois elas são a porta de entrada de vírus e bactérias.
Especialista alerta para os cuidados com a alimentação durante os agitos
Durante as folias de Carnaval é normal o corpo e a saúde das pessoas sentirem um certo desgaste, afinal de contas, todos querem aproveitar ao máximo a festa que acontece somente uma vez ao ano.
De acordo com Regina Su, supervisora de nutrição do Hospital Sepaco, é importante que os foliões façam suas refeições adequadamente, ingerindo alimentos leves e não pulando nenhuma refeição. Além disso, a ingestão de água é essencial para evitar a desidratação e a ressaca.
Segundo a nutricionista, antes de cair na folia, as pessoas devem manter uma alimentação variada e balanceada, diminuir a ingestão de alimentos ricos em gorduras, frituras em geral, dando preferência aos alimentos ricos em carboidratos (energia). “É importante consumir frutas e verduras para que o organismo esteja com níveis de vitaminas e minerais em dia. Além de consumir carnes magras como filé de frango, de peixe ou peito de peru” em preparações com uso de pouca gordura.
Neste período, no lugar das refeições é comum as pessoas optarem por lanches de rua, pela praticidade, custo e tempo. “Prestar muita atenção se os funcionários da barraquinha estão vestidos com roupas limpas, manipulação dos alimentos adequadas, se o óleo utilizado para fritura está limpo. Além disso, o perigo do lanche está nos complementos – bacon, batata frita, maionese, molhos, etc – que podem ser contaminados por moscas e outros insetos, se não forem bem armazenados”, alerta a nutricionista.
A dica da especialista é evitar os ingredientes que ofereçam riscos. “A maionese é o alimento com maior chance de contaminação pela salmonela, bactéria que causa intoxicação”, afirma Regina.
Se mesmo com todos os cuidados, você tiver desidratação, vômito ou diarréia, a nutricionista indica procurar um médico e seguir uma dieta equilibrada para não trazer ainda mais transtornos a sua saúde.