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Categoria: Notícias


A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), de 2008-2009, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, apresenta dados alarmantes: 36,6% das crianças brasileiras estão com excesso de peso.
Nos últimos 35 anos, os índices de obesidade tiveram um salto muito grande e preocupante. Em 1974, somente 1,4% deste público estava acima do peso. Já em 2008, poucas décadas após, esse número mais do que triplicou: chegou até a atingir a marca de 33,5% dos pequeninos entre cinco e nove anos em todo país.
E ao que se deve esse crescimento? A dra. Vanessa Radonsky, endócrino pediatra do Hospital Sepaco, explica que a alimentação das crianças esta cada vez menos saudável, com excesso de açúcar e gordura e falta de fibras. A inserção da mulher no mercado de trabalho nos últimos anos contribui para falta de tempo na preparação de alimentos e a maior necessidade do consumo de alimentos prontos. Esta é uma das causas da obesidade infantil.
Outro item que contribui com esta problemática é o fato das crianças passarem muito tempo
no que chamamos de inatividade física, ou seja, aquelas em que o gasto energético é muito baixo, como assistir televisão, jogar videogame e ficar no computador, deixando de lado as brincadeiras de correr, andar de bicicleta, nadar, etc. “Claro que não podemos deixar de observar a genética, a saúde e até as questões psicológicas da criança, pois também podem influenciar no sobrepeso”, comenta a especialista.
Para a doutora, este excesso de peso está relacionado com o estilo de vida. “É importante haver uma reeducação alimentar de toda a família, estipular uma rotina para que as crianças realizem as refeições sentadas à mesa e nos horários corretos: educar os filhos a ter uma vida saudável desde cedo, ensinando os valores de cada alimento e, principalmente, estimulando a realização de exercícios é a chave para o equilíbrio alimentar”.
“Obesidade é grave e deve ser tratada como tal”, afirma a médica. Se não houver nenhuma mudança para alcançar a diminuição do peso, a garotada poderá vir a sofrer de doenças cardiovasculares, respiratórias, endocrinológicas e até má formação do esqueleto.
Segundo a dra. Vanessa, a prevenção é sempre o melhor remédio! “Se não estiver tendo nenhum resultado com as mudanças de hábito, procure um especialista que poderá ajudar, pois quanto mais cedo começar a tratar a obesidade, mais chances de cura e de uma melhor qualidade de vida para a criança”, destaca.
Possíveis causas da obesidade:
– Má alimentação: muito calórica;
– Falta de atividade física: sedentarismo;
– Ansiedade;
– Fatores genéticos.

O 1º Encontro de Vendas do Sepaco, realizado na última terça-feira, na sede da instituição, foi marcado pelo clima de descontração dos corretores de seguros de saúde. A palestra, ministrada pelo conceituado professor, consultor e autor do livro “Motivação nota 10”, Dennis Penna, revelou ao público técnicas inovadoras e eficientes para conquistar e manter clientes e, consequentemente, obter sucesso nas vendas.
O consultor iniciou a palestra com uma importante questão ao público: vender é uma arte ou uma ciência? Apesar de alguns já nascerem com este dom, a maioria das pessoas precisa treinar esta habilidade. Dennis conta que já foi um vendedor desmotivado e, após aprender a ciência, tornou-se um apaixonado pela área.
O primeiro passo para uma boa venda é o conhecimento; preparar-se sobre os produtos e os serviços que serão oferecidos. O conhecimento é essencial e gera segurança para desenvolver outras habilidades; postura proativa e atuante, por exemplo. Quem nunca entrou numa loja e se viu perdido entre tantas opções? O bom vendedor capta os sinais de “desejos de compra” e vai além das expectativas, oferecendo aquilo que o consumidor ainda nem tem bem definido que precisa. “Conhecimento é importante, mas atitude é fundamental, principalmente, para não deixar a oportunidade da venda passar”, recomenda o palestrante.
Outra dica importante é sobre fidelização. “Cliente satisfeito não é sinônimo de cliente fiel”, afirma Penna. Para criar um relacionamento duradouro é preciso personalização. “Personalizar é conhecer e respeitar o perfil do cliente. Se você quiser ser tratado como único, trate seu cliente como único”.
Para Marcos Neles Anacleto, superintendente de operadora de saúde e marketing do Sepaco, o evento foi um sucesso e cumpriu seu objetivo. “Queremos estreitar o relacionamento com os corretores, oferecendo atividades que, também, os ajudem a alavancar novos negócios, além de apresentar o nosso hospital, que atua com foco em alta complexidade”, destaca.
No final da programação, após o tempo para perguntas com o palestrante, os participantes tiveram a oportunidade de fazer um tour pelo hospital para conhecer suas instalações e serviços.
Observação: as fotos do evento estão disponíveis no Facebook do Sepaco

Com o tema “Perspectivas da Qualidade em Redes de Atenção à Saúde”, o QualiHosp – Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde, edição 2013, traz fórum de debate, intercâmbio de experiências e divulgação de produção científica sobre o assunto.
Devido a sua importância no segmento de saúde, o Sistema Sepaco de Saúde é um dos apoiadores do evento. Para a instituição, é extremamente importante incentivar iniciativas como esta pela sua representatividade diante da preocupação com a qualidade e a segurança do paciente, principalmente, porque este é o foco do Hospital Sepaco.
Serviço
Data: 18, 19 e 20/06
Informações: site.qualihosp.com.br

A eterna luta feminina por direitos iguais força diariamente mulheres, como você, a deixarem de lado seus desejos e, até mesmo sua saúde. Cuide-se e coloque em prática tudo aquilo que deseja!
A busca por uma posição igualitária na sociedade trouxe novas responsabilidades às mulheres. Junto ao século XXI, o mundo viu nascer empresárias de sucesso, presidentes de grandes nações e, até mesmo, de grandes times de futebol. Entretanto, a sua saúde mental está diretamente ligada ao papel que cada um exerce no mundo e, com a mulher moderna, como você, não é diferente. Há uma gama intensa de desafios, além da contínua luta pela conquista do próprio espaço.
Diariamente, você executa uma série de papéis, nos quais há cobranças para seu desempenho. São eles: ser mãe, profissional, esposa, dona de casa, filha, irmã, nora, amiga, namorada, entre outros. “O exercício destes papéis precisam ser compreendidos e praticados nos momentos certos para que você não desenvolva um estresse ou uma profunda frustração”, comenta Isabel Fialho, psicóloga da Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão.
Segundo a psicóloga é muito difícil lidar com todas estas funções e ainda se manter bonita, saudável e satisfeita. É importante para a sua saúde mental estar com boa autoestima. Isso significa que a aceitação do corpo como ele é traz satisfação, ter um tempinho para si mesma também, assim como dividir as tarefas domésticas e aprender coisas novas. “Aceitar as fases da vida, como envelhecer, ajuda a diminuir as frustrações e compreender que as mulheres maduras também podem ter sua beleza, charme e inteligência, além do melhor de tudo, a maturidade”, avalia.
Essas constantes situações aliadas às inúmeras responsabilidades acumuladas se tornam insatisfações pessoais que, com o passar do tempo, evoluem para transtornos de ansiedade ou depressão. “Geralmente, a falta de tempo para si mesma é fator determinante nestes casos. Muitas acabam por deixar seus desejos em último plano, adiando momentos de lazer e de descanso, prejudicando, assim, sua satisfação pessoal”.
Em casos onde apenas relaxar já não é mais o suficiente, Isabel explica que sessões de terapia e análise surtem ótimos efeitos e, em paciente que realmente precisam, o uso de medicamentos indicados por especialistas também pode ser uma solução. “Porém, é necessário ressaltar que terapia ou remédio não resolvem nada sozinhos. É preciso muito esforço próprio para melhorar esta situação”, comenta a especialista.
“Minha dica é tentar encontrar um período sempre livre para fazer o que gosta, mesmo que seja apenas uma vez na semana ou há cada 15 dias, um mês. O importante é tentar perceber os sinais de quando você está precisando ser cuidada. Portanto, buscar a saúde mental é fundamental para que tenhamos uma vida mais feliz, mais leve e longe das doenças mentais que assolam tantas mulheres”, conclui Isabel.

Você pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas com o seu talento e solidariedade. O serviço de voluntariado hospitalar é uma forma de você expressar o seu amor ao próximo, oferecendo apoio emocional, recreativo, educativo ou espiritual aos pacientes, familiares e profissionais de saúde que enfrentam situações desafiadoras. Além de ajudar os outros, você também se beneficia com essa experiência, pois desenvolve novas habilidades, amplia seus horizontes e faz parte de uma rede de pessoas engajadas e comprometidas com a missão e os valores do Sepaco. O Sepaco é uma instituição que preza pela humanização da assistência à saúde, e conta com a sua colaboração para tornar esse ambiente mais acolhedor e alegre.

Para ser um voluntário, você precisa:

  • Ter entre 18 e 60 anos;
  • Ter disponibilidade para comparecer à integração institucional, onde você vai conhecer a nossa história, missão, valores e normas internas;
  • Estar em boas condições físicas e mentais e ter maturidade para seguir as regras, o código de conduta, o padrão de atendimento institucional e os procedimentos propostos pelo Programa de Voluntariado do Sepaco, respeitando a realidade de um ambiente hospitalar;
  • Estar disposto a atuar nas atividades do Programa, que podem envolver artes, acolhimentos e terapias, entre outras, contando com o apoio e o treinamento da nossa equipe;
  • Ter comprometimento, responsabilidade e assiduidade;
  • Cumprir no mínimo 2h semanais de atividade e no máximo 6h;
  • Fornecer cópia de documentação para processo seletivo e cadastro no Programa;
  • Apresentar comprovante de imunização, conforme as orientações do nosso Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
  • Estar ciente que durante a participação no Programa de Voluntariado você não poderá se candidatar a vagas de trabalho no Sepaco.

Se você atende aos critérios e gostaria de ser um de nossos voluntários, preencha o formulário a seguir e aguarde o contato da equipe responsável.

Quer ser um voluntário no Sepaco? Acesse:

www.sepaco.org.br/voluntariado

Conheça os benefícios deste pequeno e gostoso fruto e usufrua dele em suas refeições
Rica em vitamina C, potássio e outras vitaminas do complexo B, a ameixa é um alimento muito nutritivo e de baixo valor calórico, seja quando inserida em pratos doces ou salgados, como geléias, pudins, saladas de frutas, purês e molhos.
“A ameixa fresca tem apenas 36 calorias e é uma excelente fonte em fibras importantes para as dietas. Elas ajudam a estimular o intestino, além de fornecer boas quantidades de vários tipos de nutrientes, que proporcionam energia e são uma ótima pedida para o lanche”, explica Adriana Cardoso, nutricionista supervisora do Hospital Sepaco.
Outros benefícios desta frutinha estão na vitamina A, boa para a pele, na vitamina E, antioxidante, que a converte em uma boa aliada contra o envelhecimento e na vitamina C, pois ajuda a reforçar as defesas do organismo e também contém o cálcio, o potássio, o ferro e o magnésio.
Para a nutricionista,  devido a amplitude de suas propriedades, a ameixa auxiliar na melhora de estados depressivos e, sobretudo, na anemia. “Hoje, ela pode ser encontrada em qualquer época do ano e vale, com certeza, ser inserida na alimentação diária”, recomenda.
Conheça agora os tipos de ameixas e suas particularidades:
Ameixas japonesas: são consumidas cruas, cozidas ou enlatadas, porém nunca secas. A maioria delas têm polpa suculenta, avermelhada ou amarela, e casca de cor que varia do carmim ao vermelho escuro.
Ameixas europeias: também chamadas de ameixas comuns, de casca azul ou roxa e polpa amarelo-dourada. Elas são mais densas, menores e menos suculentas que as variedades japonesas. São vendidas frescas e secas.
Ameixas Damson: com polpa e casca escuras, se parecem com as ameixas europeias, mas são menores e têm o saber mais ácido. Geralmente, são utilizadas para geleias e compotas.
Ameixas ornamentais: são mais utilizadas em geleias e gelatinas.

O que é dengue?
Dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus, que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo. As epidemias, geralmente, ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
Qual é a causa?
A infecção pelo arbovírus é realizada pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie originária da África, que chegou ao continente americano na época da colonização.
Como identificar o mosquito?
O mosquito mede menos de um centímetro, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
Transmissão
A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite.
Importante: Não há transmissão por fontes de água ou alimento, nem pelo contato de um doente com uma pessoa sadia.
Curiosidade: o mosquito costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra. O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não há dor, nem coceira.
Sintomas
Dengue clássica
– Febre alta;
– Forte dor de cabeça;
– Dor atrás dos olhos;
– Perda do paladar e apetite, vômitos;
– Manchas  e  erupções  na  pele  semelhantes  ao  sarampo, principalmente, no  tórax  e nos membros superiores;
– Tonturas;
– Cansaço, moleza e dor no corpo;
– Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue hemorrágica
– Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os seguintes sinais de alerta:
– Dores abdominais fortes e contínuas;
– Vômitos persistentes;
– Pele pálida, fria e úmida;
– Sangramento pelo nariz, boca e gengivas;
– Sonolência, agitação e confusão mental;
– Sede excessiva e boca seca;
– Dificuldade respiratória.
Ao observar dois ou mais destes sintomas, procure imediatamente um médico.
Tratamento
Não existe tratamento específico para dengue, apenas algumas formas que aliviam os sintomas. Deve-se ingerir muito líquido, como água, sucos, chás, soros caseiros, etc.
Não devem ser utilizados medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
Como prevenir?
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para evitar a criação do mosquito transmissor da doença.
Para isso, é importante:
– Manter a caixa d’água sempre tampada;
– Deixar a calha limpa para a água passar e tirar folhas, galhos ou sujeira;
– Não deixar a água da chuva acumulada na laje;
– Lavar  tanques  e  vasos  de plantas utilizados para armazenar água semanalmente com sabão e escovas;
– Manter os tonéis e barris de água bem tampados;
– Colocar areia nos pratinhos de plantas;
– Guardar  sempre  as garrafas de cabeça para baixo;
– Guardar os pneus sem água e em local coberto, fora do alcance da chuva;
– Colocar  o  lixo em sacos plásticos  e manter a lixeira  fechada. Nunca jogá-lo  em  terrenos      baldios.
– Evitar a dengue só é possível com a participação de todos.
 
Fonte: Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão

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Como o próprio nome indica, a osteoporose significa porosidade óssea, ou seja, é caracterizada pela descalcificação progressiva dos ossos. Isso acontece quando a quantidade de massa óssea diminui de forma substancial, tornando o osso oco e fino, sendo extremamente mais sensível a fraturas.
Segundo Dr. Del Roy, coordenador da área de ginecologia do Hospital Sepaco, essa descalcificação faz parte do processo comum de envelhecimento. As mulheres são mais afetadas por conta de fatores como a passagem pela menopausa e questões biotípicas, além disso, possuem ossos mais finos e leves que os homens, consequentemente, sofrem mais com este processo.
“A progressão da osteoporose ocorre de forma lenta, sendo praticamente imperceptível até que esteja em estágio avançado, onde as fraturas podem ocorrer, até mesmo, de forma espontânea”, explica o especialista.
Os principais fatores que podem ser relacionados como facilitadores da osteoporose são: idade avançada, histórico familiar da doença, biótipo físico esguio, baixa ingestão de cálcio, histórico de diabetes e baixa exposição à luz solar.
Além disso, questões como a passagem pela menopausa, o hábito de fumar, ingerir altas quantidades de bebidas alcoólicas ou café e sedentarismo são fatores de risco.
As fraturas decorrentes da fragilidade dos ossos costumam ocorrer, com maior frequência, nos chamados pontos fracos do esqueleto, que devido à localização e ao esforço exigido tornam-se mais suscetíveis aos traumas. Estes pontos são: coluna vertebral – a grande maioria das fraturas nesta área ocorre na região torácica e não lombar da coluna; punho – por auxiliar no apoio e ser utilizado como meio de defesa na hora de quedas costuma ser bastante afetado; quadril – estas fraturas são de difícil cicatrização, podendo levar a invalidez; e fêmur.
Dr. Del Roy afirma ainda que a melhor forma de prevenção é a realização de exames preventivos com frequência. Segundo o especialista, ingerir alimentos ricos em cálcio, como leites e derivados, verduras de coloração escura, carnes magras e brancas, cereais e azeite virgem, entre outros, ajuda na reposição do cálcio perdido ao longo da vida.
Porém, para que o cálcio ingerido tenha realmente efeito no organismo é de extrema importância praticar atividades físicas leves e ficar exposto ao sol da manhã, que auxilia na produção da Vitamina D, responsável pela ficção do cálcio no osso.
A osteoporose não tem cura total, contudo, a medicina moderna já é capaz de controlar o problema, amenizando seus efeitos nos pacientes. É necessário realizar os exames recomendados por um médico para que o problema seja detectado ainda no começo, garantindo melhores resultados ao tratamento.

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Muitas mulheres ainda vivem assombradas com a ideia da chegada da menopausa, associando esta fase com diversos fatores ruins e as alterações de seus hábitos de vida. Mas, existem formas saudáveis de passar por este momento sem sofrer tanto com a mudança.
Segundo os doutores Carlos Del Roy e Raimundo Nunes, coordenadores da ginecologia do Hospital Sepaco, a menopausa é a última menstruação da mulher, não existindo uma idade exata para ocorrer. “Varia entre 45 e 55 anos, entretanto, há casos espontâneos de menopausa precoce, que pode ocorrer antes desta faixa etária”, explica.
Nesta hora, os ovários deixam gradativamente de produzir os hormônios progesterona e estrogênio até perderem a capacidade de funcionar. É comum que a menstruação fique irregular, vindo em dias aleatórios e em fluxos diferentes, levando a amenorreia – ausência da menstruação.
O problema que vem acompanhado deste fenômeno são os sintomas desconfortáveis que a queda na produção dos hormônios acarreta. “Os mais frequentes são: calor excessivo, alteração do sono, diminuição da libido, suores noturnos, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual, diminuição da atenção e memória”, explica o dr. Raimundo.
O dr. Del Roy, também alerta para a importância de procurar auxílio médico. “Mesmo sendo um processo natural do corpo, o início da menopausa pode interferir no modo de vida da mulher e é preciso saber como agir nesta hora”, explica.
Existe tratamento para a menopausa?
Existe uma crença de que a reposição dos hormônios (forma mais comum de cuidado) traz outros problemas, como engordar, aumentar a produção de pêlos e até causar câncer. “O tratamento com hormônios é apenas a reposição da quantidade que um dia a mulher produziu, ou seja, não traz malefícios para o corpo”, esclarece o dr. Del Roy.
“Há também terapias alternativas que podem amenizar estes sintomas. O mais importante é que o tratamento seja individualizado. O médico e a paciente devem entrar em consenso das vantagens e desvantagens de cada cuidado, para que a melhor opção seja escolhida”, afirma o dr. Raimundo.
O dr. Del Roy enfatiza ainda que é possível levar uma vida normal e saudável após entrar na menopausa. “A reposição hormonal é de, no máximo, 10 anos e traz um alívio significativo dos sintomas da menopausa”, comenta.
Segundo o dr. Raimundo, os hábitos saudáveis também contribuem para o bem-estar nessa fase da vida. “Exercícios diários de, em média trinta minutos, uma alimentação rica em verduras, carnes magras e legumes, baixa ingestão de sal, aumento no consumo de fibras e moderação com álcool, são recomendações para levar uma vida melhor na menopausa”, conclui.

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Quem nunca sentiu medo ou insegurança antes de um compromisso importante, uma reunião de trabalho ou uma entrevista de emprego? Ou aquele friozinho na barriga antes de uma festa ou um encontro? Este sentimento chama-se ansiedade e é responsável por produzir reações físicas e químicas no organismo.
Patrícia Mekler, coordenadora de psicologia da Psicocare, empresa que presta serviços ao Hospital Sepaco, explica que quando essas manifestações são intensas, duradouras ou desproporcionais, levando a prejuízos à vida das pessoas, significa um cenário de transtorno de ansiedade.
Segundo a especialista, a ansiedade é caracterizada como um sentimento desagradável de medo, insegurança ou apreensão, que pode surgir como resposta do organismo a eventos externos, ou ainda, diante de uma ameaça real ou imaginária. “Quando se torna algo frequente e passa a afetar as atividades cotidianas e o convívio social, é necessário buscar o auxílio médico”, avalia.
Pacientes dentro deste quadro apresentam pouca motivação para mudanças e dificuldades em controlar suas emoções e reações, prejudicando suas vidas em aspectos sociais, laborais, relacionais e orgânicos. “Eles ficam perturbados facilmente e uma das características comportamentais mais marcantes é o pensamento dominado por catástrofes ou incompetência pessoal”, explica Patrícia.
Muitas vezes, o paciente convive com esse sentimento acreditando ser algo comum, mas o problema pode ser controlado com medicamentos aliados a diferentes técnicas de psicoterapias. Apesar de o tratamento ser simples, Patrícia ressalta: “Os medicamentos devem sempre ter prescrição e acompanhamento médico para que os resultados sejam os esperados”.
Os sintomas ansiosos costumam exibir-se como uma mistura de manifestações:
• Somáticas (como taquicardia, tremores, sudorese, boca seca, entre outros);
• Comportamentais (agitação, insônia, medos, etc.);
• Cognitivas (apreensão, nervosismo, preocupação, irritabilidade e desatenção).

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