A independência conquistada pelas mulheres nos últimos anos tem aberto espaço para os homens se livrarem de tabus e imposições antigas que os acompanhavam. As mudanças são muitas e vão desde a participação na gestação e no parto, na vida da criança, até o direito de licença paternidade.
“O companheiro pode e deve acompanhar as etapas da gravidez, dando suporte emocional e auxiliando nas limitações físicas maternas”, explica o dr. Edoardo Copelli Pousada, ginecologista do Hospital Sepaco. “Esta contribuição é importante inclusive para diminuição da ansiedade do casal, tornando o pai parte integrante desta experiência e não apenas um expectador”.
A criança inicia suas relações afetivas em seus primeiros dias em casa e a presença dos pais é reconhecida por meio de suas vozes, já ouvidas dentro da barriga. Para tornar este período de adaptação mais tranquilo ao pai, é importante também que a mãe tenha paciência e o ajude a conhecer melhor os cuidados que a criança necessita, até para que ele consiga ajudá-la de forma efetiva.
Para a dra. Manuela Moreira Ribeiro, pediatra do Hospital Sepaco, o pai pode segurar a criança enquanto a mãe descansa, dar banho, trocar as fraldas. “Tudo para tornar este momento confortável e tranquilo para o bebê”, diz.
“O envolvimento paterno, também, ajuda a amenizar o estado de Blues Puerperal, que é a fase de leve desânimo que acompanha a mulher após o nascimento da criança, devido à queda dos hormônios gestacionais”, explica o dr. Pousada.
A Assembleia Geral do Sepaco, realizada em 17 de julho, elegeu o Conselho de Administração para o mandato 2012-2015. O novo Presidente eleito para o Hospital Sepaco é Synésio Batista da Costa, enquanto que para a operadora Sepaco Autogestão será Jerônimo José Garcia Ruiz.
Para Costa, o momento é de muita emoção. “O Sepaco tem tido uma tradição de fornecer bons serviços. As pessoas querem ser atendidas no nosso hospital, no nosso sistema, e vamos trabalhar para manter este nível, fazendo-o crescer mais”, explica.
Já para Jerônimo, Presidente da Autogestão e há 12 anos como membro do conselho das entidades, o desafio do grupo será oferecer um atendimento ainda melhor para os beneficiários das empresas associadas, aliado a custos acessíveis. “Faremos a mediação dos interesses das empresas, dos trabalhadores e dos sindicatos, para que assim, todos os envolvidos tenham um atendimento de excelência e fiquem satisfeitos com o resultado”, diz Ruiz.
Veja o balanço da gestão anterior
Paulo Sérgio Peres deixa o cargo de Presidente do Conselho de Administração do Hospital Sepaco com a sensação de dever cumprido. “Foi uma grande honra ocupar esta função em um momento de ascensão da instituição. Agradeço pela oportunidade e desejo sucesso para o novo Presidente”.
Dentre os destaques de sua trajetória estão: a consolidação da filantropia em legislação especial – trabalho que se iniciou na gestão do ex-presidente do conselho, Ruy Haidar e se concretizou em 2010, no mandato de Peres. A ampliação das unidades de terapia intensiva e a introdução da área de oncologia no hospital também foram importantes para o crescimento dos serviços prestados.
O futuro do Sepaco
Novas perspectivas, novos rumos, novo conselho deliberativo. O Sistema Sepaco de Saúde passou por muitas conquistas, é verdade. Mas, o que esperar do futuro? Tal pergunta pode ser respondida por alguns de seus conselheiros:
Para o Dr. Boris Tabacof, a instituição já passou por uma série de transformações e outras, com certeza, surgirão. “Acredito que a entidade continuará crescendo firme e evoluirá junto com a sociedade brasileira para assegurar qualidade no atendimento aos trabalhadores do setor papeleiro, de forma que se sintam cada vez mais confortáveis e seguros com relação às questões de saúde”.
O conselheiro José Frugis, também vê de maneira otimista a trajetória do Sepaco. “Acredito que teremos mais ganhos daqui para frente, contribuindo com a dinâmica do segmento de saúde no País, já que oferecemos um serviço de primeira grandeza, reconhecido, inclusive por autoridades do ‘Setor de Saúde’”, ressalta. “Também acredito que poderemos servir de exemplo para outras categorias profissionais e órgãos governamentais, apresentando qualidade e custos bastante razoáveis”.
Clique aqui e confira quem são os representantes do novo Conselho de Administração.
A hipertensão ou pressão alta é caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. Origina-se, na maioria das vezes, a partir do aumento da resistência vascular periférica, que, por sua vez, é resultante do estreitamento das artérias.
É considerada um problema de saúde pública. Dados recentes da Organização Mundial da Saúde revelam que um em cada três adultos sofre de hipertensão arterial. No Brasil, os dados mais atualizados apontam uma prevalência de 22,7% de hipertensos adultos.
É uma doença crônica e sem cura, mas controlável. Ela não costuma apresentar sintomas imediatos e muitas pessoas ignoram o tratamento, não procurando auxílio médico. No entanto, apesar de silenciosa, associa-se frequentemente a alterações de órgãos como coração, encéfalo e rins, sendo responsável pelo aumento do risco de infarto do miocárdio e derrame cerebral, especialmente se não tratada adequadamente.
“A pressão arterial é considerada normal quando está menor que 140x90mmHg em uma medida casual em consultório”, explica a dra. Alessandra C. Pedrosa Lopes, nefrologista do Hospital Sepaco.
Os indivíduos mais susceptíveis a desenvolverem hipertensão são aqueles com histórico familiar da doença, os negros e miscigenados, os do sexo masculino (e as mulheres após a menopausa), os obesos, aqueles que consomem muito sal e/ ou álcool, os com vida sedentária, os fumantes e aqueles submetidos constantemente ao estresse.
“A dica é sempre modificar os fatores relacionados às condições de vida, ou seja, manter uma alimentação equilibrada, com redução de sal e gorduras saturadas, controlar o peso, praticar atividades físicas, evitar o fumo e as bebidas alcoólicas. É recomendável ainda ter um especialista acompanhando a situação para receitar os medicamentos específicos, quando necessários, e investigar precocemente as possíveis complicações”, recomenda a nefrologista.
Assim que recebem o resultado positivo, as futuras mamães precisam iniciar o pré-natal para terem uma gestação saudável e sem preocupações. As consultas permitem verificar o crescimento, más formações, possíveis problemas, doenças e o sexo do bebê, além da pressão arterial, oscilações emotivas e excesso de peso.
Segundo o dr. Carlos Del Roy, coordenador da ginecologia do Hospital Sepaco, no primeiro atendimento acontece um bate-papo informal para tirar dúvidas e entender todas as fases da gravidez. “Neste momento, o médico solicita a realização de vários exames fundamentais para garantir uma gestação tranquila, tais como: testes de glicemia, sífilis, HIV, rubéola, toxoplasmose, fezes, urina e grupo sanguíneo”.
No pré-natal, a mamãe também recebe orientações sobre nutrição e desenvolvimento de atividades físicas para cada mês de sua gestação. “É aconselhável manter uma rotina para a prática dos exercícios e um cardápio balanceado na alimentação. O ideal é aumentar até 20% do peso normal. Engordar sem controle, na gravidez, não apenas prejudica a forma, como também sobrecarrega a coluna, causando dores nas pernas, varizes, azia, estria, cansaço, podendo, ainda, comprometer a saúde do bebê”, explica o doutor.
Para o dr. Carlos Del Roy, a soma do acompanhamento especializado com a disciplina nas atividades do dia a dia e o amor da família são os ingredientes fundamentais para o sucesso da gravidez. “Com esses cuidados, agora, é só aguardar a chegada de um novo e especial ser humano ao mundo”, ressalta.
Lembre-se de:
. Organizar e planejar seu pré-natal
. Alimentar-se bem
. Tomar cuidado com o que come
. Fazer atividade física regularmente
. Não tomar remédios sem falar com o médico
. Reduzir seu consumo de cafeína
. Parar de fumar e de beber
. Informar sempre seu médico sobre alteração de peso, dor ou mal-estar. Ele pode auxiliá-la em qualquer contratempo para tudo seja direcionado a um parto saudável.
Atualmente, a correria da sociedade urbana defasa parte da alimentação e faz com que as pessoas substituam refeições importantes, como café da manhã, almoço ou jantar, por lanches rápidos e sem o teor nutritivo suficiente.
Adriana Cardoso, nutricionista do Hospital Sepaco, lembra a importância de consumir alimentos funcionais e aproveita para incentivar a população a reavaliar seus hábitos e incluir produtos saudáveis no dia a dia. “Os alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos positivos para o crescimento e desenvolvimento humano, e ainda protegem contra deficiências nutricionais. Eles são considerados fonte de prevenção de doenças, pois sua composição melhora o sistema de defesa do organismo”.
Quais componentes são considerados funcionais?
“Cada alimento é responsável por beneficiar uma parte do nosso organismo. Brócolis, repolho, couve flor, folhas e rabanete, por exemplo, têm a função de aumentar a atividade de enzimas tipo 2 que são protetoras contra carcinogênese”, explica Adriana.
Já frutas, como melancia e goiaba, possuem ação antioxidante, reduzindo chances de doenças do coração e câncer. O grupo das fibras é responsável pela melhora da flora intestinal, controle de colesterol e na prevenção do câncer do cólon. Para mulheres com sintomas de menopausa e/ou com alto índice de câncer de mama na família, amendoim, soja e legumes são as escolhas mais apropriadas.
“Além da boa alimentação, a inclusão de exercícios físicos e a hidratação diária são a chave para evitar doenças conhecidas, como diabetes, hipertensão, osteoporose e problemas cardiovasculares”, conclui a nutricionista.
É notório que o amparo familiar é fundamental para potencializar os tratamentos contra o câncer. A dra. Paula Diaz Tapia, oncologista clínica do Hospital Sepaco, conta que o apoio familiar permite ao paciente enfrentar o tratamento oncológico com mais tranquilidade. “Isto porque já se sabe com quem pode contar nos momentos de maior fragilidade física e emocional”, diz.
Há alguns anos, a figura paterna vem se intensificando na vida dos filhos. Cada vez mais, pais participam da gestação, assistem ao parto e acompanham cada fase da vida da criança com maior ênfase. A segurança trazida por ele é muito forte para a esposa e os filhos, que, muitas vezes, o tem como o porto seguro, o super-herói, e, em períodos de dificuldade (como uma doença grave), contar com este elo é fundamental.
Mas, como se manter equilibrado emocionalmente nestas situações? “Os pais raramente estão preparados para o adoecimento de um filho, independente da faixa etária em que ele é acometido pela doença”, explica a dra. Elizabeth Nunes de Barros, psico-oncologista do Hospital Sepaco. “É um acontecimento que interfere na saúde emocional dos pais e desencadeia várias reações, como manifestações que se alteram de acordo com as diferentes fases da patologia e do tratamento”.
Nesta situação, em especial, o acompanhamento paterno se faz essencial, não só para o paciente, que passa pelo problema, mas também para a mãe, que irá precisar ainda mais do apoio e da segurança do companheiro.
A psico-oncologista afirma, ainda: “Quando um filho adoece, todo o funcionamento da família é alterado, o que pode atenuar ou exacerbar os níveis de tensão e interferir no estado emocional do doente”. É comum que, em determinados casos, o pai assuma algumas responsabilidades extras, para que a mãe possa acompanhar o filho no tratamento e nas consultas. Porém, é importante que o pai participe também do cuidado, acompanhe o filho nas consultas e exames, demonstrando seu amparo.
“Promover situações de lazer em família, sempre pensando nas limitações trazidas pela doença, ajuda a fortalecer os vínculos e cria momentos de escape do estresse causado pela situação”, destaca a dra. Barros.
Se seu filho anda cansado, sente muita fome e sede e, mesmo se alimentando, está perdendo peso, vale a pena procurar uma orientação médica e realizar alguns exames para verificar se a criança está com diabetes.
Mas, o que é diabetes? E como é feito seu controle? As endócrinopediatras do Hospital Sepaco, Dra Denise Ludovico de Castro e Dra Vanessa Radonsky, explicam que a insulina produzida pelo pâncreas transforma o “açúcar” dos alimentos (carboidratos) em energia e, quando não há a produção de insulina ou essa é insuficiente, o “açúcar” fica em excesso na corrente sanguínea, o que caracteriza diabetes.
Segundo a pesquisa realizada pela International Diabetes Federation (IDF), no mundo, cerca de 200 crianças são afetadas diariamente pela doença. Para este público, o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é o mais comum. No entanto, tem ocorrido um aumento dos casos de diabetes tipo 2 (DM2) nessa faixa etária, devido ao aumento da incidência de obesidade na infância e adolescência, o que “atrapalha” a ação da insulina.
Já o DM1, ocorre porque o próprio sistema de defesa da pessoa destrói as células do pâncreas que produzem insulina e, por isso, é necessária a aplicação da insulina. É fundamental manter um adequado controle da glicose no sangue a fim de que o paciente tenha uma boa qualidade de vida, sem complicações.
Independente do tipo de diabetes, o tratamento baseia-se em uma alimentação saudável e na prática de atividade física (incluindo as brincadeiras). Tratando-se de crianças e adolescentes, os pais têm papel indispensável nesse tratamento, participando de todo o processo.
Para as especialistas, o não tratamento do diabetes prolonga a hiperglicemia (nível de açúcar acima do normal), o que pode acarretar problemas mais sérios de saúde, como as complicações: problemas nos rins, olhos, alteração de sensibilidade e aumento do risco de doenças cardiovasculares. “Procure sempre um médico para tomar as decisões corretas”.
As médicas ainda ressaltam que a garotada com diabetes pode e deve levar uma vida normal e, se necessário, fazer o uso de medicação (insulinas). “A família e as pessoas mais próximas são a base para que isso ocorra de uma forma natural. Afinal é possível adaptar o diabetes a rotina da criança”, comentam as endócrinopediatras.
Este serviço está disponível de 2ª a 6ª feira, das 7h às 17h, para agendamento pessoal e telefônico dos seguintes exames:
• Laboratório
• RX convencional
• RX contrastado
• Ultrassonografia
• Tomografia
• Hemodinâmica
Telefone: (11) 2182-4769
Localização: Rua Vergueiro, 4.210 – Vila Mariana – SP – Andar Térreo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE: Jerônimo José Garcia Ruiz
VICE-PRESIDENTE: José Frugis
SETOR DE PAPEL E CELULOSE
– Jerônimo José Garcia Ruiz (SIP e Empresas Filiadas)
– Andrea A.F.G. Paparotti (Papirus)
– Marcelo De Mello Martins (Suzano)
– Susana de Cassia Almeida Gonçalves (Klabin)
– Marcelo Ruiter (Suzano)
– Paulo Henrique Da Silva (Melhoramentos CMPC)
– Ricardo José Lopes (VISCOFAN)
SETOR DE ARTEFATOS DE PAPEL
– Synésio Batista Da Costa (SIAPAPECO e Empresas Filiadas)
– Leandro De Souza Almeida (Pajule)
– Marco Aurélio Rotoly (N.Sra da Penha)
– Antonio Adão Scarfella Parra (Emb. Flex. Diadema)
– José Paiva De Oliveira (Regispel Ind. Com. Bobinas)
SETOR DE PAPELÃO E ONDULADO
– José Frugis (Vito Leonardo Frugis)
– Selma De Oliveira F. Esteves (Klabin)
– Luis Fernando Ferrari (Guaçu Embalagens)
CONSELHO HONORÁRIO
– Geraldo Candido De Moraes (Sind. Trab. na Ind. Artefatos de S.P/ e Região ABCDM)
– Iduigues Ferreira Martins (Sind. Trab. Ligados à CUT)
– João Pereira Das Chagas (Sind. Trab. na Ind. do Papel de S. Paulo)
– José Roberto Vieira Da Silva Campos Junior (Federação dos Trab. na Ind. Papel, Papelão e Cortiça de São Paulo)
CONSELHO FISCAL
PRESIDENTE: Osvaldo A. Geniselli
VICE PRESIDENTE: Domingos Terras Filho
MEMBROS TITULARES
– Setor Papel E Celulose: Debora Couto (Kimberly–Clark)
– Setor Artefatos De Papel: Domingos Terras Filho (Papéis Gomados Lider)
– Setor Papelão Ondulado: Osvaldo A. Geniselli (Guaçu Embalagens Ltda)
SUPLENTES
– Setor Artefatos De Papel: Valter De Sousa Santos (Ondulapel Ind. Com.)
– Setor Papelão Ondulado: Paulo Roberto Ribeiro Frugis (Vito Leonardo Frugis)
GESTÃO
Superintendente Geral: Dra. Luci Meire Pivelli Usberco
O Hospital Sepaco uniu-se ao Centro de Combate ao Câncer com o objetivo de oferecer aos pacientes uma estrutura de alta complexidade, especialização e o que há de mais avançado no tratamento do câncer. A área eleva a instituição a um importante patamar no segmento da saúde.
“O Brasil não é mais considerado um país de jovens. Há uma demanda cada vez maior de cuidados com a saúde da população que está envelhecendo, e o câncer, sendo a segunda causa de morte no mundo, tornou-se uma preocupação para todos os países. Devido ao alto custo e complexidade no tratamento da doença, os hospitais estão buscando investir em áreas específicas para oncologia, que aliem qualidade de atendimento médico a métodos de gestão desses pacientes.”, ressalta Dr. Cid Gusmão, médico oncologista e fundador do Centro de Combate ao Câncer.
Tendo em vista esse cenário e a parceria entre as duas instituições, o Sepaco conta, desde março de 2011, com nova unidade especializada em oncologia, que oferece infraestrutura, equipamentos de ponta e tecnologia médica, que atua por meio da gestão integrada do paciente oncológico, envolvendo a unidade com o paciente, seus cuidadores, operadoras de saúde e equipes médicas do próprio hospital.
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