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Tag: Dengue


A dengue é uma doença infecciosa viral, transmitida pela picada do mosquito fêmea Aedes Aegypti e está presente em mais de 125 países, superando a malária, de acordo com a dra. Fátima Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco. Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou-a como a enfermidade que possui propagação mais rápida do que as demais doenças.
A médica conta que o maior perigo dela é a água parada. Isto se deve ao fato da reprodução do mosquito, que deposita seus ovos no líquido, dando vida a novos transmissores. Sendo assim, é preciso ficar sempre atento aos principais acumuladores de água: pneus velhos, pratos de plantas, caixas d’água mal tampadas, calhas entupidas, entre outros locais.
O período de incubação é de 5 a 6 dias, intervalo entre a picada e o aparecimento da doença. Normalmente, a partir do 3º dia é que os sintomas começam a aparecer e podem variar de simples, como resfriados, a médios, ocasionando dores musculares, nos ossos e articulações, atrás dos olhos, de cabeça, vermelhidão no corpo, vômitos, tonturas e perda do apetite.
No quadro mais avançado pode ocorrer febre alta repentinamente, geralmente entre 39º e 40º, dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, sonolência, agitação, confusão mental, insuficiência respiratória e choque. “Nestes casos, é necessário buscar imediatamente ajuda médica, pois pode levar a pessoa à morte em até 24 horas”, explica a infectologista.
Em crianças, a febre pode vir acompanhada de apatia e recusa na hora de comer, além de diarreia. Segundo a especialista, o diagnóstico é feito por meio de exame laboratorial, porém, não existe tratamento específico, apenas algumas formas que aliviam os sintomas.
“É preciso ingerir muito líquido e repousar, além de utilizar apenas os medicamentos indicados pelo médico”, explica.
“É preciso enfatizar que o paciente não deve optar pela automedicação em casos de suspeita de dengue, pois há medicamentos, como ácido acetilsalicílico, que provocam complicações no quadro”, comenta a infectologista, que destaca a prevenção como a melhor forma de tratamento. “Fique sempre atento, pois o foco da dengue pode estar dentro da sua casa”, conclui.

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A dengue é uma doença infecciosa viral, transmitida pela picada do mosquito fêmea Aedes aegypti e está presente em mais de 125 países, superando a malária, de acordo com a    dra. Fátima Porfírio, infectologista do Hospital Sepaco. Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou-a como a enfermidade que possui propagação mais rápida do que as demais doenças.
A médica conta que o maior perigo dela é a água parada. Isto se deve ao fato da reprodução do mosquito, que deposita seus ovos no líquido, dando vida a novos transmissores. Sendo assim, fique sempre atento aos principais acumuladores de água: pneus velhos, pratos de plantas, caixas d’água mal tampadas, calhas entupidas, entre outros locais.
O período de incubação é de 5 a 6 dias, intervalo entre a picada e o aparecimento da doença. Normalmente, a partir do 3º dia é que os sintomas começam a aparecer e podem variar de simples, como resfriados, a médios, ocasionando dores musculares, nos ossos e articulações, atrás dos olhos, de cabeça, vermelhidão no corpo, vômitos, tonturas e perda do apetite.
No quadro mais avançado pode ocorrer febre alta repentinamente, geralmente entre 39º e 40º, dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, sonolência, agitação, confusão mental, insuficiência respiratória e choque. “Nestes casos, é necessário buscar imediatamente ajuda médica, pois pode levar a pessoa à morte em até 24 horas”, explica a infectologista.
Em crianças, a febre pode vir acompanhada de apatia e recusa na hora de comer, além de diarreia. Segundo a especialista, o diagnóstico é feito por meio de exame laboratorial, porém, não existe tratamento específico, apenas algumas formas que aliviam os sintomas.
“É preciso ingerir muito líquido e repousar, além de utilizar apenas os medicamentos indicados pelo médico”, explica.
“É preciso enfatizar que o paciente não deve optar pela automedicação em casos de suspeita de dengue, pois há medicamentos, como ácido acetilsalicílico, que provocam complicações no quadro”, comenta a infectologista, que destaca a prevenção como a melhor forma de tratamento. “Fique sempre atento, pois o foco da dengue pode estar dentro da sua casa”, conclui.

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O que é dengue?
Dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus, que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo. As epidemias, geralmente, ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
Qual é a causa?
A infecção pelo arbovírus é realizada pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie originária da África, que chegou ao continente americano na época da colonização.
Como identificar o mosquito?
O mosquito mede menos de um centímetro, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
Transmissão
A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite.
Importante: Não há transmissão por fontes de água ou alimento, nem pelo contato de um doente com uma pessoa sadia.
Curiosidade: o mosquito costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra. O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não há dor, nem coceira.
Sintomas
Dengue clássica
– Febre alta;
– Forte dor de cabeça;
– Dor atrás dos olhos;
– Perda do paladar e apetite, vômitos;
– Manchas  e  erupções  na  pele  semelhantes  ao  sarampo, principalmente, no  tórax  e nos membros superiores;
– Tonturas;
– Cansaço, moleza e dor no corpo;
– Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue hemorrágica
– Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os seguintes sinais de alerta:
– Dores abdominais fortes e contínuas;
– Vômitos persistentes;
– Pele pálida, fria e úmida;
– Sangramento pelo nariz, boca e gengivas;
– Sonolência, agitação e confusão mental;
– Sede excessiva e boca seca;
– Dificuldade respiratória.
Ao observar dois ou mais destes sintomas, procure imediatamente um médico.
Tratamento
Não existe tratamento específico para dengue, apenas algumas formas que aliviam os sintomas. Deve-se ingerir muito líquido, como água, sucos, chás, soros caseiros, etc.
Não devem ser utilizados medicamentos à base de ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
Como prevenir?
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para evitar a criação do mosquito transmissor da doença.
Para isso, é importante:
– Manter a caixa d’água sempre tampada;
– Deixar a calha limpa para a água passar e tirar folhas, galhos ou sujeira;
– Não deixar a água da chuva acumulada na laje;
– Lavar  tanques  e  vasos  de plantas utilizados para armazenar água semanalmente com sabão e escovas;
– Manter os tonéis e barris de água bem tampados;
– Colocar areia nos pratinhos de plantas;
– Guardar  sempre  as garrafas de cabeça para baixo;
– Guardar os pneus sem água e em local coberto, fora do alcance da chuva;
– Colocar  o  lixo em sacos plásticos  e manter a lixeira  fechada. Nunca jogá-lo  em  terrenos      baldios.
– Evitar a dengue só é possível com a participação de todos.
 
Fonte: Medicina Preventiva do Sepaco Autogestão

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