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Categoria: Dicas de Saúde

As doenças cardiovasculares são males que comprometem o coração e os vasos sanguíneos, afetando o sistema circulatório. Elas são a principal causa de morte do mundo e as principais são:

– Infarto Agudo do Miocárdio (IAM);

– Arteriosclerose: acúmulo de gordura nas paredes dos vasos dificultando o fluxo sanguíneo e aumentando esforço cardíaco;

– Acidente Vascular Cerebral (AVC): conhecido popularmente como derrame, é causado pela falta de sangue em determinada área do cérebro decorrente de uma obstrução ou rompimento de uma artéria;

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O leite materno é um alimento completo com proteínas, sais minerais, vitaminas, gordura. Além de não ter custo, é fácil de digerir, fortalece o sistema imunológico e previne diversas doenças, principalmente as respiratórias e gastrointestinais.

O ato de amamentar transmite amor e carinho, fortalece os laços e o vínculo entre mãe e filho, evita sangramento materno excessivo, ajuda o útero a voltar ao tamanho normal e favorece a perda de peso.

Amamente quando e quantas vezes e por quanto tempo o bebê quiser. O leite materno é adequado para o bebê e ele não vai necessitar de outro alimento até os 6 meses de idade. Após essa idade, o ato de amamentar deve ser mantido e acompanhado com outros alimentos.

O ganho de peso gestacional é um importante dado que mostra como está a saúde da gestante. Para começar, calcule o seu Índice de Massa Corporal seguindo a fórmula abaixo:

A necessidade energética durante a amamentação é muito superior a da gestação e, por causa disto, amamentar ajuda a perder peso. É preciso ter cautela pois este não é um momento de dietas e/ou de restrições alimentares. Mantenha a alimentação saudável realizada durante a gestação, com o fracionamento de 3 em 3 horas, consuma alimentos variados, com preferência aos alimentos naturais e ingira uma boa quantidade de água.

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Durante a gestação, é preciso evitar uma série de alimentos. Confira abaixo quais deles você não deve ingerir:

Alimentos industrializados, gordurosos e condimentados devem ser evitados. Eles estão associados a um maior risco de desenvolvimento de hipertensão arterial, obesidade e doenças do coração, além de possuir uma grande quantidade de gordura, o que pode provocar enjoos, náuseas e vômitos. O excesso de sódio também pode alterar a pressão;

Alimentos açucarados, refrigerantes, sucos industrializados, doces, biscoitos recheados, sobremesas, balas e outras guloseimas também devem ser evitados. Eles podem levar a um ganho excessivo de peso, diabetes gestacional e crescimento inadequado do feto;

A cafeína deve ser evitada, pois inibe a absorção de nutrientes importantes além de afetar a frequência cardíaca, a respiração fetal e impedir o ganho de peso adequado do bebê. Ela está comumente presente no café, chá mate, chá preto e refrigerantes a base de cola;

Peixes ricos em mercúrio não devem ser ingeridos durante o período de gestação e amamentação pois prejudicam o sistema nervoso e o desenvolvimento cerebral do bebê. Desta forma, evite o consumo de cação, espada e cavala.

Bebidas alcoólicas e cigarro não devem ser consumidos, pois podem gerar alterações no sistema cognitivo comportamental do bebê, acarretando problemas de memória, atenção e aprendizagem, além de atraso no crescimento fetal, distúrbios respiratórios, problemas de desenvolvimento que provocam baixo peso, risco de aborto e parto prematuro. Estas substâncias também trazem inúmeros prejuízos para a saúde da gestante.

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A suplementação de ácido fólico é muito importante, principalmente no primeiro trimestre da gestação. Ele diminui os riscos de má formação do tubo neural e previne a anemia. O ferro também deve ser suplementado até o 3º mês após o parto, pois previne anemia por deficiência de ferro, uma vez que nessa fase a necessidade deste nutriente é maior.

Fracione a alimentação: realize, no mínimo, 3 refeições diariamente: café da manhã, almoço e jantar. O mais indicado é criar uma rotina alimentar com horários fixos e com intervalos fixos de 3 horas. Assim, você não fica muito tempo sem se alimentar e evita problemas como náuseas, enjoos, vômitos, fraqueza e desmaios. Alimentar-se a cada 3 horas também evita que a refeição seguinte seja em grande quantidade devido à fome excessiva, o que pode causar desconforto abdominal.

Faça a mastigação de forma lenta e bilateral. Esta prática contribui para uma melhor digestão e absorção dos nutrientes, além de ajudar a diminuir os enjoos;

Consuma vegetais: pelo menos três frutas ao longo do dia, além de legumes e verduras no almoço e no jantar. O consumo diário e variado destes alimentos garante a ingestão de diferentes vitaminas, minerais e fibras que são essenciais para a formação saudável do bebê;

Prefira carboidratos na forma mais natural como batata, mandioca, milho, arroz integral e pão integral. Eles são responsáveis por dar energia ao corpo e, se consumidos naturais ou integrais, são ricos em fibras que ajudam no bom funcionamento do intestino, previnem a constipação intestinal, ajudam a manter um peso saudável e diminuem os riscos de desenvolvimento de diabetes gestacional;

Consuma diariamente alimentos como feijões, grão de bico, lentilha e ervilha pois são ricos em ferro, nutriente que ajuda a prevenir anemia. Para melhorar a absorção do ferro, consuma junto alimentos ricos em vitamina C como: acerola, laranja, limão, goiaba, caju e outros.

Carnes de todos os tipos e ovos são alimentos ricos em proteínas de boa qualidade e ferro, nutrientes importantes para o desenvolvimento fetal. Prefira carnes magras, sempre retire a gordura aparente e a pele, evite frituras e não consuma carnes mal passadas, pois podem estar contaminadas e transmitir doenças, como verminoses. Caso você não consuma alimentos de origem animal, procure um nutricionista;

Beba pelo menos 2 litros de água todos os dias e evite ingerir líquidos durante as refeições, assim a digestão é mais rápida, fácil e a azia é evitada.

A alimentação saudável é importante em todas as etapas da vida. Mas, durante a gestação as necessidades nutricionais são especiais pois a gestante precisa de mais energia, vitaminas e minerais. Nesta fase não é necessário comer por dois, e sim ter uma alimentação variada e equilibrada, garantindo a ingestão de todos os nutrientes essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê e estimulando o aleitamento materno. Fazer uma alimentação saudável também ajuda a prevenir sintomas comuns durante a gestação, como constipação intestinal, fraqueza, enjoos e vômitos.

A gestação não é um período para emagrecer, portanto não faça nenhum tipo de dieta ou regime. O ganho de peso deve ser controlado, pois o ganho adequado sem excessos garante uma gestação mais saudável para a mãe e o bebê. O ganho de peso é individual e muda de acordo com o peso antes de engravidar.

A alimentação saudável associada à prática regular de atividade física leve e prazerosa ajuda no controle de peso e traz muitos benefícios a gestante e ao bebê. Antes de iniciar os exercícios físicos, consulte seu médico e somente faça atividades orientadas por um profissional.

Analgesia: acontece sempre que há utilização de medicação durante o parto para diminuição da dor, proporciona conforto e segurança da gestante e do bebê.

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Exercícios com a bola suíça e “cavalinho”: essas técnicas aumentam a sensação de controle da dor. Elas também diminuem a sensação dolorosa da contração, ajudam na descida e rotação fetal e promovem o relaxamento e o conforto para a gestante.

Banho: promove relaxamento muscular sem comprome-ter o trabalho de parto e tor-na as contrações menos do-lorosas.

Massagem realizada pelo acompanhante: reduz significativamente a dor, o “stress” e a ansiedade durante o trabalho de parto, bem como melhora o humor.

Deambulação: a mudança de posição a cada 30 minutos (sentar, caminhar, ajoelhar, ficar em pé, deitar, ficar de quatro, etc.), ajuda a aliviar a dor. Na posição ereta, as contrações serão mais fortes, regulares e frequentes pois a gravidade alinha o feto com o ângulo pélvico.

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